Ecoa ainda.
Vivo feito déjà vu.
Com encalço para não fechar a porta.
E na prateleira tenho medos.
Se reparar no sentido das coisas,
É provável que faça alguns anos ou pouco mais.
Se reparar na disposição das coisas,
É provável que faça alguns anos já.
Morro feito déjà vu.
E mantenho janelas abertas para o sol entrar.
E no parapeito, liberdades.
E no fundo, ecoa ainda.
E lá no fundo, ecoa... azul.