intensidade, morrerei.
Li e chorei.
Quantas pessoas já leram algo que as machucou, e choraram?
O mal de um escritor, muitas vezes, é o egoísmo.
Eu preocupo-me com vocês, e é por isso que é preciso escolher muito bem as palavras.
Não posso, jamais, falar sobre depressão e fazer com o que meu leitor, aumente a incidência da sua ou sinta-se deprimido.
Eu deixo fluir.
Talvez esse seja o meu segredo, deixar fluir-se.
Mas logo após, dou aquela revisada. Mudo algumas palavras, sem mudar a coerência completa.
Os seres humanos, por vezes, poderiam evoluir sem mudar-se a sua coerência.
É intenso, por que é vida.
Acho maravilhoso os gloriosos romancistas. Acho mais glorioso ainda os romancistas do século atual.
Quem ama em um século desse?
Loucos.
E se é loucura que você quer, meu bem, leia algo do escritor Pedro Chagas Freitas, de Portugal. É incrível!
Esse escritor maravilhoso leu um texto meu e viu alma, intensidade.
Grande foi e grande é a honra de um escritor que cita
“Juro por Deus que te amo até os fins dos meus dias”
Falar que o que escrevo, é intenso.
Viva o pai da intensidade, Pedro Chagas Freitas.
Meu leitor,
Eu nunca vou deixar você saber, detalhadamente e cruelmente, o fim da história de amor que o emocionou e fez você acreditar que amor existe.
Continue acreditando que ele existe,
Ele pode ter fim, pode dar um Adeus, ou pode dar-lhe um Até logo,
Mas ele existe.
Veja-o!