HELIODORO
Meu caro Heleodoro quiçá seu onomástico tenha haver com a bicolor, “Verde louro desta flamula flamejante” e o “Amarelo dourado do Sol da Liberdade” do nosso Pavilhão Nacional, desde o Império. Perdoando-me pelos trocadilhos daqui por diante.
Não sei por onde começar, mas já começando, em que pese à importância dos temas a serem abordados, pelas publicações dos periódicos que você me deu, comentando-as pela ordem cronológica das datas. Assim, não julgarei pelo grau de relevância, mas pela via sequencial.
Folha de São Paulo, 6/04/2016 a manchete diz respeito à histeria que os órgãos da saúde têm que aprender a lidar, porque os nossos infantes carecem de vacinas imunológicas dos surtos da moléstia da influenza. O que não quer dizer da influencia dada o infante hierárquico da nobreza. Pois bem, a moléstia da gripe surge de varias maneiras, quer seja pelo contato migratório, clima seco, aglomeração nos ambientes fechados. Mas o problema é de politica publica que não prevê não se prepara para o surto, não estoca vacina que produzimos em que pese em grande escala, mas sem gestão. O H1N1, identificado nos berçários, creches, não é caso isolado, mas pontualíssimos em todas as esferas sociais que dependem de política da Saúde, insolúvel por falta de gestão, criando essa histeria que chama atenção nesta noticia jornalística, sem consideramos a tendência ideológica do seu editor. Solução tem com a politica voltada para a sanidade e não para as urnas ou cobiça de cargos públicos. Precisamos de técnico e de políticos na área da saúde.
Folha de São Paulo 13 de Abril de 2016 menciona o fim do lucro através do ágio do juro composto até então vigente que engordava as aplicações financeiras, provocando outro surto de loucura, tal qual fora a publicação anterior que dizia da histeria da saúde. Depois se comenta do Impeachment que iria acontecer, prognosticando o caus. da economia, o que não ocorreu, prevendo mais, que mesmo que não houvesse o impeachment, a Dilma não terminaria o seu mandato e que o TSE cancelaria as eleições de 2014. Conjuminaram ainda de a Dilma vir a se reeleger neste pleito caso não venha ser cancelado. Ao contrario dos prognósticos, a Bolsa não se desestabilizou, a Lava-Jato não desvalorizou a nossa moeda frente ao Dólar. Resumido, tanto a histeria da saúde como o surto de loucura, esta na mídia e não no caso concreto da politica em analise.
Folha de São Paulo 14 de Abril de 2016 Profetizando Joana Cunha em sua coluna prevê que nem Dilma nem Lula conseguirão colocar o País nos trilhos, mas somente Temer pode trazer mudanças para recobrar o investimento e a confiança. A credibilidade na atual politica não esta na confiança do Temer, mas na renovação governamental, com seus asseclas, na troca de partido e de políticos, na substituição de Ministros e Secretariados, que podem fazer a diferença significativa na condução do País. Hoje temos uma mudança substanciosa na direção do Brasil, em que pese o conceito politico que temos do Temer, nos dias de hoje.
Folha de São Paulo 17 de Abril de 2016 comentando a Vila Olímpica, local onde se ergueu nos idos de 1986 era um charco que inundava todos os cantos da futura arena esportiva que seria construído o complexo Olímpico. Em que pese o benefício advindo à região, os gastos não compensaram o empreendimento, em face da corrupção cometida com a construção daquele parque. Não é atoa que o Rio esta falido e deplorável a sua administração pelo roubo ao erário fluminense cometido pelo governador Sergio Cabral e seus acéfalas.
Folha de São Paulo 20 de Abril de 2016 sua manchete diz trazer alívio ao banqueiro com a saída da Dilma, mas um desafio a Temer na aprovação de medidas impopulares pelos congressistas, em que pese sua experiência parlamentar e conhecimento catedrático constitucionalista. Hoje vemos seu Governo a trancos e barrancos, sobrevivendo graças à liberação de verbas e manobras parlamentares com a volta dos Ministros a suas cadeiras no Congresso, para aprovação de medidas que o sustente na governança do Brasil.
Folha de São Paulo 23 de Novembro de 2017 mostra a Associação Comercial, através da Distrital Norte, atuando conforme diretrizes do Conselho Cívico e Cultural no programa adotando uma Escola faz-lhe a entrega da Bandeira Nacional, coadjuvada pelas autoridades Civis e Militares, Vereadores, membros da OAB, Lions e Rotary Club, Pároco, Delegado de Policia e demais autoridades. Cuja atuação precípua se deve a você Heliodoro Pereira de Sá e aos seus pares Adir Virgílio e George Abraham Ayoub.
Agradeço sua consideração a mim emprestada, esperando corresponder à altura da vossa estima, cuja criatura aprendeu admirá-lo, como comunicador, prestativo, humilde, quiçá temente a D’us.
Retribuo os votos de um Feliz Natal e prospero Ano Novo, sob a benção e proteção daquele que nasce no coração dos homens de boa vontade todos os anos de nossas vidas.
Feliz Natal
José Francisco Ferraz Luz