carta para a surrealidade
Olá Surrealidade! Minha escrivaninha,nesse momento,é para dizer-te que não estou nas tuas mãos; saudações, porém, só pertenço a ti no mundo literário mesmo. Pois, nós, seres humanos, vivemos muitas ilusões.
Pois bem, aqui à realidade da vida estou muito bem obrigado! À minha predileção é deixar-te de escanteio. Mas vim, aqui, os passeios desta vida descrever-te. Eu não sei nada sobre política,teológia ou mesmo religião; De literatura,ela, mesma está ensinando-me suas técnicas e seus eldorados,ou seja, sou mais um eterno aprendiz.
Eu não sou mais aquela pessoa ,à qual quando criança enviava cartas para as amadas cujas correspondências espero até hoje. Não sou mais aquele menino que apaixonava-se pela atração à primeira vista e chamava isso de amor. As redes sociais não iludem-me mais com suas máscaras de seduções. Não creio mais no amor fílos e no eros. Creio tão somente no amor ágape. Em Deus ,sim,eu creio! Ele incondicionalmente ama-me!
Surrealidade, me disperso dedicando-te versos: "Surrealismo é um risco/ ao primor da vida/ esse traço deixou rica/ à busca ao riso/". A saber ,as imperfeições desta vida fazem-me procurar o perfeito que só encontro-o em Deus por Cristo Jesus. Como diz o outro: "há males que vêm pra o bem." Hoje, sou cristão e vivo na íntegra a unidade cristã: "(...) Lutando juntos pela fé evangélica." (FL 1.27)
Até mais ver, ao nosso mundo literário!
Abraços poéticos, Thiaguinho.
Olá Surrealidade! Minha escrivaninha,nesse momento,é para dizer-te que não estou nas tuas mãos; saudações, porém, só pertenço a ti no mundo literário mesmo. Pois, nós, seres humanos, vivemos muitas ilusões.
Pois bem, aqui à realidade da vida estou muito bem obrigado! À minha predileção é deixar-te de escanteio. Mas vim, aqui, os passeios desta vida descrever-te. Eu não sei nada sobre política,teológia ou mesmo religião; De literatura,ela, mesma está ensinando-me suas técnicas e seus eldorados,ou seja, sou mais um eterno aprendiz.
Eu não sou mais aquela pessoa ,à qual quando criança enviava cartas para as amadas cujas correspondências espero até hoje. Não sou mais aquele menino que apaixonava-se pela atração à primeira vista e chamava isso de amor. As redes sociais não iludem-me mais com suas máscaras de seduções. Não creio mais no amor fílos e no eros. Creio tão somente no amor ágape. Em Deus ,sim,eu creio! Ele incondicionalmente ama-me!
Surrealidade, me disperso dedicando-te versos: "Surrealismo é um risco/ ao primor da vida/ esse traço deixou rica/ à busca ao riso/". A saber ,as imperfeições desta vida fazem-me procurar o perfeito que só encontro-o em Deus por Cristo Jesus. Como diz o outro: "há males que vêm pra o bem." Hoje, sou cristão e vivo na íntegra a unidade cristã: "(...) Lutando juntos pela fé evangélica." (FL 1.27)
Até mais ver, ao nosso mundo literário!
Abraços poéticos, Thiaguinho.