AO MEU AMOR, NO DIA DOS NAMORADOS

Que bom que você me entende, aceita meus devaneios, minhas neuras, meus acessos de ciúmes...

Que bom que respeita meus limites, não me obrigando a usar a velha desculpa da dor de cabeça para evitar certos momentos. E por falar nisso, que bom sermos tão felizes a dois, você me completa! Você me conhece muito bem, sabe exatamente tudo o que eu gosto e o momento certo de chegar.

Que bom ter você, sempre tão cavalheiro, educado, inteligente e com esse senso de humor inacreditável.

Obrigada por toda a ajuda que tem me dado, seja na criação das meninas, seja na prática (e necessária) área financeira.

Obrigada por me motivar a crescer profissionalmente e por me apoiar nos meus projetos. Eu não sei como seria lidar com tudo isso sozinha.

Obrigada por estar sempre me conquistando, inovando em pequenos gestos que afasta de nós o risco da monotonia.

Você é maravilhoso!

Sempre atencioso, preocupado comigo, me ligando pra saber como estou, se acordei bem, se comi, se melhorei da dor na coluna, se preciso que passe na farmácia pra me trazer algo.

Amo quando me surpreende com algum mimo, daqueles que você sabe que vai me fazer feliz.

Sou uma mulher abençoada por ter um namorado como você, incapaz de me magoar, e que, ao deixar escapar uma grosseria, faz questão de se retratar.

Amo seu jeito, sua simplicidade, seu pavor a qualquer atitude de preconceito, machismo ou discriminação. Amo o respeito que tem a opiniões contrárias à sua e a segurança com que argumenta para defender seu ponto de vista, sem humilhar nem ofender ninguém.

Amo seu equilíbrio, sempre contornando situações difíceis e tirando aprendizado delas. Aliás, tenho aprendido muito com você!

Você é diferente, é muito especial, entende que amor é construção e isso é muito bacana num homem. Entende que uma mulher precisa e merece ser respeitada.

Amo sua habilidade para me amar, me envolver, me prender, deixando-me livre.

Só você pra me amar como nunca ninguém me amou, assim, do jeitinho que eu sou.

Com amor, ao meu namorado imaginário.

Maria Celça
Enviado por Maria Celça em 12/06/2017
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