Como foi conhecer-te!
Como foi conhecer-te!
(Por Onofre Ferreira do Prado)
Começo dizendo que conhecer-te consistiu numa das mais belas descobertas de toda uma vida.
A procura foi constante e quase penosa, porém, a recompensa foi além do sacrifício da espera, bem sabendo que tens o perfil da grande e admirável mulher, começando pela inteligência, a determinação, a firmeza de caráter, a beleza, a simplicidade (sem ser servil ou subserviente), a força do trabalho, o romantismo, a calidez e o equilíbrio, dentre tantos valores. Tens para mim, repito, o signo do amor e da esperança...
Guardo e acalento cada minuto que passamos juntos, com a convicção do amor e da cumplicidade afetiva entre mim e ti, seguro que podemos ir até aonde nem todos os homens conseguem ir, amando e respeitando, com a crença inarredável, de que nada nem o tempo possam roubar a paz e todo o lirial encantamento.
Amo-te não por medo à solidão. Amo-te porque o amor não tem idade, não se explica e tudo sente.
Deus, generoso que é, reservou para nós este belo e singular destino.
Que todo este encantamento seja pleno e duradouro!
Com a mais afetuosa sinceridade e carinho.
(Real ou ficção, não importa. Literatura é suprarrealidade e não documentário)