Resumo - ÂÂ sapato de algodão
Um lado bom....Claro
Energia acentuada
nos cegam por sua intensidade;
E outro
Sombrio;
Fosco e sem graça.
O medo que o mundo
Engula como a sucuri,
Quebrando ossos,
Outras bebendo o amargo
Para matar a sede nos argumentos;
favorece,
Crescemos no preço;
Quando se bebe algo sem gosto
Diferente do fel
Adoça suavemente o compadecimento;
A infância
A realidade misturada ao campo imaginário.
plano intro rudimentar;
ser penitência
com várias
Espécie no peito;
O cérebro explodiu com tanta informação
O coração se formou em rios
O sentimento;
Um morador forasteiro
Ou uma espécie de Praga
Impregnada na alma.
Se não os tivesse
Seria um pedaço de madeira,
Que graça teria a vida?
O egoísmo tambem cega;
Todos já passaram por isso,
O bom é...Nao repetir a dose incorreta.
Boa essa regra!
Experimentar
O amargo e
quando derramado
É sofrer,
Se descer saber subir
Se mergulhar
Saber respirar
para não se afogar
Essas águas trará vida
Saciara sedes
Desprender-se , viverás em paz
Toca o barco meu camarada,
Aí vem tempestade da brava!
Nosso amigo e inimigo
Mora dentro do próprio umbigo
Os outros também tem seus parceiros
Introspectivo...uns mais brandos
Outros? ...pense você.
Viver é um perigo
Desafio;
Uma luta;
Um luto,
Quando se tem medos;
No entanto eles morrem
E voce não percebe,
que nasce
Outro como borboleta
Mudandando suas cores
veneno da mariposa...
Amigos?
Sempre terá
Um para cada evento particular
Aquele que escuta;
filosofando;
Outro que tira um sarro com tudo,
E um que contará seus mistérios
Com cautela.
Ele também é como você
Um dia brilha como o sol
Outro sem graça como a lua
Quando ainda é dia...saberá
.A vida?
Linda, nua...
Passeando nas calçadas
Com sapato de algodão..
Um lado bom....Claro
Energia acentuada
nos cegam por sua intensidade;
E outro
Sombrio;
Fosco e sem graça.
O medo que o mundo
Engula como a sucuri,
Quebrando ossos,
Outras bebendo o amargo
Para matar a sede nos argumentos;
favorece,
Crescemos no preço;
Quando se bebe algo sem gosto
Diferente do fel
Adoça suavemente o compadecimento;
A infância
A realidade misturada ao campo imaginário.
plano intro rudimentar;
ser penitência
com várias
Espécie no peito;
O cérebro explodiu com tanta informação
O coração se formou em rios
O sentimento;
Um morador forasteiro
Ou uma espécie de Praga
Impregnada na alma.
Se não os tivesse
Seria um pedaço de madeira,
Que graça teria a vida?
O egoísmo tambem cega;
Todos já passaram por isso,
O bom é...Nao repetir a dose incorreta.
Boa essa regra!
Experimentar
O amargo e
quando derramado
É sofrer,
Se descer saber subir
Se mergulhar
Saber respirar
para não se afogar
Essas águas trará vida
Saciara sedes
Desprender-se , viverás em paz
Toca o barco meu camarada,
Aí vem tempestade da brava!
Nosso amigo e inimigo
Mora dentro do próprio umbigo
Os outros também tem seus parceiros
Introspectivo...uns mais brandos
Outros? ...pense você.
Viver é um perigo
Desafio;
Uma luta;
Um luto,
Quando se tem medos;
No entanto eles morrem
E voce não percebe,
que nasce
Outro como borboleta
Mudandando suas cores
veneno da mariposa...
Amigos?
Sempre terá
Um para cada evento particular
Aquele que escuta;
filosofando;
Outro que tira um sarro com tudo,
E um que contará seus mistérios
Com cautela.
Ele também é como você
Um dia brilha como o sol
Outro sem graça como a lua
Quando ainda é dia...saberá
.A vida?
Linda, nua...
Passeando nas calçadas
Com sapato de algodão..