6 de novembro de 1996, carta à Tribuna da Imprensa
Texto publicado no jornal "Tribuna da Imprensa", do Rio de Janeiro, em 6 de novembro de 1996, sob o título "Aborto":
O aborto parece estar prestes a ser legalizado no Brasil, tal a pressão hoje existente no Congresso (omisso às reais necessidades do povo, tais como bons salários). É preciso alertar a opinião pública que, sobre ser em tudo igual ao homicídio voluntário (pois trata-se do assassinato de bebês) o aborto provocado tem por trás de si outras coisas sinistras, estando ligado a várias ideologias.
É aí que os extremos se tocam: machistas e feministas, comunistas e nazistas, são todos abortistas. Não conheço um extremista de direita ou de esquerda que não o seja. O aborto legal surgiu em 1920, com Lênin; e na pesquisa que Michael Litchfield e Susam Kentish levaram a cabo nos anos 70 constatou-se a presença, nas salas de espera de abortórios londrinos, de literatura nazista.
NOTA: NÃO SEI SE ESTE DETALHE FOI OMITIDO NA PUBLICAÇÃO DA CARTA, MAS A PESQUISA REFERIDA GEROU O LIVRO "BEBÊS PARA QUEIMAR: A INDÚSTRIA DO ABORTO NA INGLATERRA" (lançado no Brasil pelas Edições Paulinas).
Texto publicado no jornal "Tribuna da Imprensa", do Rio de Janeiro, em 6 de novembro de 1996, sob o título "Aborto":
O aborto parece estar prestes a ser legalizado no Brasil, tal a pressão hoje existente no Congresso (omisso às reais necessidades do povo, tais como bons salários). É preciso alertar a opinião pública que, sobre ser em tudo igual ao homicídio voluntário (pois trata-se do assassinato de bebês) o aborto provocado tem por trás de si outras coisas sinistras, estando ligado a várias ideologias.
É aí que os extremos se tocam: machistas e feministas, comunistas e nazistas, são todos abortistas. Não conheço um extremista de direita ou de esquerda que não o seja. O aborto legal surgiu em 1920, com Lênin; e na pesquisa que Michael Litchfield e Susam Kentish levaram a cabo nos anos 70 constatou-se a presença, nas salas de espera de abortórios londrinos, de literatura nazista.
NOTA: NÃO SEI SE ESTE DETALHE FOI OMITIDO NA PUBLICAÇÃO DA CARTA, MAS A PESQUISA REFERIDA GEROU O LIVRO "BEBÊS PARA QUEIMAR: A INDÚSTRIA DO ABORTO NA INGLATERRA" (lançado no Brasil pelas Edições Paulinas).