2016 / 2017
O Ano velho foi-se com ele amigos, família e conhecidos.
Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de Ano
foi alguém lucidamente genial, como dizia CD Andrade….
O ano findo teve coisas más e boas, crises existenciais, investidas pouco oportunas, perdas e desafios, coisas simples e complexas e outras que não falei aqui! Dias cheios, lembranças como aquele casal que em Agosto do ano passado na A1 distribuíram água sem pedir nada em troca a uma multidão de pessoas cansadas e destroçadas que se encontravam paradas no trânsito. Hoje a vida trocou-lhe as voltas, memórias nas palavras e no coração.
Fomos nós, os nossos corpos, mãos, matéria, perguntas e respostas.
Ano Novo vida nova, um cliché tão certo!
Hoje voltei à rotina, acordar cedo, conduzir na companhia da M80 para ouvir “macaquinhos no sótão” para me perder entre linhas com o meu sorriso de abraços e beijos possíveis de voltar a casa mesmo sem bilhete e agradecer por mais um dia, mais um Ano.
Obrigado meu Deus
Obrigado pai
Obrigado amigos