Aos Céus
Para que se tornasse luz...
Passou a ser sombra...
Para que o espelho do sol...
Refletisse...
A boca foi guardada no coração...
Para que pudesse falar...
O coração trancou-se para o mundo...
Para poder ouvir o som da alma aflita...
Os olhos se tornaram desertos...
Para que a lágrima inundassem as florestas...
Construindo as muralhas para conter as águas revoltas...
E o espelho da água pudesse livre nas cachoeiras...
O rosto seriamente acirrado...
Para que os traços do sorriso houvesse abraços...
Os lábios vermelhos,...
Assim rosados fossem desejos em beijos, em flores, em cores...
O mau as vírgulas num ponto vista final...
Para que o convite.
Virasse rotina...
Ao bem...
Inicial.