Aos Céus

Para que se tornasse luz...

Passou a ser sombra...

Para que o espelho do sol...

Refletisse...

A boca foi guardada no coração...

Para que pudesse falar...

O coração trancou-se para o mundo...

Para poder ouvir o som da alma aflita...

Os olhos se tornaram desertos...

Para que a lágrima inundassem as florestas...

Construindo as muralhas para conter as águas revoltas...

E o espelho da água pudesse livre nas cachoeiras...

O rosto seriamente acirrado...

Para que os traços do sorriso houvesse abraços...

Os lábios vermelhos,...

Assim rosados fossem desejos em beijos, em flores, em cores...

O mau as vírgulas num ponto vista final...

Para que o convite.

Virasse rotina...

Ao bem...

Inicial.

CARLLUS ARCHELLAUS
Enviado por CARLLUS ARCHELLAUS em 04/11/2016
Código do texto: T5813332
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