Ah ! ... Bandeira, que lindinha ...
Foi um tempo que construiu histórias de recomeço e de renovo numa dessas vidas ao redor da espiral sem fim de nossa existência...
Um dia acordei e vi que a bênção maior havia me alcançado e num sorriso amarrotado da menina em madrugada de vida, pude antever as gargalhadas de pai que se guarneciam desde então.
Convivência de alegria constante que autoriza dizer ser, nessa hora, um presente pelos séculos outros já movidos ao éter.
Os panos no varal tão iguais uns aos outros, mostravam a teimosia que adiava o conforto das fraldas descartáveis e de cheiro bom...
Enfim, o olhar que via o mundo salpicado de pôneis alados, adormecia para julgamentos , justificando a continuidade da história tão cheia de momentos bons.
Em breve, a marcha em corredor sagrado trará ventos de mudanças profundas. Será em plena felicidade que a entrega ao moço bom, fará dele um filho e nova história se iniciará.
Que venha logo esse dia !