Erros um dia foram acertos
Cara ruptura moral,
Venho por meio desta deixar claro da maneira mais óbvia o possível o fato de ter aprendido a lidar com a falha freudiana que me tornou mais Tânatos à Eros, onde todos conceitos de maniqueísmo me jogam ao meio e atiram tudo o que podem, desde palavras à poesias, todas concretistas moldadas em declínio observado àquela a quem são miradas. Exatamente, aprendi a tal blindagem (E sem metáforas por aqui a menos que entenda o quanto demorei para também apreender), falhas que me compõem não podem ser reestruturadas, como o vinho derrubado de Baco e queda de Narciso, é apenas uma questão de crença na amplitude da efemeridade em cada boato que consiste cada ruptura. Aprendi, aceite.
Com pesar, G.