Um Festivo Dia
Um festivo dia
Seu pincel...
Apoio de sua alma...
Acrescentou uma nova cor no arco-íris...
A cinza cor...
Quase incolor, de tão claro cinza...
Neste dia festivo...
Que nascera de sua alma, menino...
Uma alma sem rima...
Estimada flor, que seu amor cinza...
Realçou outras cores...
Nas íris...
Em todos os arcos oculares...
Após as lágrimas das tempestades...
Desabrochando os sentimentos de todos os tempos...
Em choros das nuvens...
E seu grande amor...
Emocionou seu coração, que não aguentou...
O peso...
E faleceu...
Ao som de um dia festivo...
Um dia festivo
Despertou num dia festivo, abrindo seus olhos tudo em si era branco...
Em sua visão cinza...
Que aos poucos minutos escureceu...
Mas aquela voz não mudou seu timbre ao reanima-lo...
Acorde...!
Nos acordes de seu sono involuntário...
Passaram vários anos, e em seu silêncio lembrara-se de sua autoconsciência...
A bengala, um novo membro de seu corpo,...
Debilitada visão...
Não sentia nas telas coloridas, os traços de sua vida, morrera em sua solidão internamente finda...
Num dia festivo...