Banalidades entre socos e agressões

Sinto saudade daquela menina que era pau para toda obra.

Que virava noites comigo a se embebedar...

Talvez não seja digno dela mais e nem ela de mim..

Os anos se passaram e o que era vivo, puerio e até poético se tornou

rancor e mágoas que são postas a mesa toda refeição.

Que as minhas escolhas não me levem ao suicídio, tenho conhecimento teórico espiritual de como isso é ruim.

Já a um bom tempo eu não sei o que é felicidade, tudo são contas e mais contas e bajulação.

Trocamos agressões novamente. estou cansado disto, tudo é briga.

Jamais poderá cometer erros sua mulher apontará todos para sempre e além.

Espero que em algum dia na vida e tenha alguma realização e tenha um choro de felicidade por de tristeza já não se tem nem lágrimas e sim o conformismo adeus.

Otávio Ferreira
Enviado por Otávio Ferreira em 28/07/2016
Código do texto: T5711405
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