Tempo...
O mar estar agitado. O marinheiro adentra sem receio. Olha para o horizonte. Em seus olhos as lágrimas teimam cair. Ele busca forças para esquecer um passado não tão distante e fazer de conta que tudo foi sonho. Porém, insiste pedir o regresso dela. A mesma teima em não vir. O marinheiro perde-se no tempo e decide dentro desse tempo não ter tempo. A porta se fecha, a solidão o domina, o fascínio adormece, o marinheiro cala-se...E se deixa ser conduzido pelas águas, agora serenas, do mar antes revolto. Assim, sem saber a definição, em forte emoção... Já cansado...Adormece um sofrido coração.
Até depois...