Salvador, 15 de abril de 2016.
Estimados recantistas,
Conferindo os últimos fatos políticos eu notei a nobreza sumindo, no ato decisivo percebi as pessoas envolvidas adotando o gesto pequeno.
Vi um vice tanto conspirar da forma mais imunda, reunindo, tramando, esperando a queda daquela que prometeu ajudar a honrar o mandato. Decepcionado, porque aprendi a não perder a alma limpa, preferiram meus pés pisarem um paninho de chão a chutarem um indivíduo tão mesquinho e pequeno.
Observei um pilantra conduzir o afastamento da presidenta e vocês o abraçarem nutrindo um sentimento demais pequeno.
Pude lastimar a emissora que rege a orquestra criminosa repetir notícias acusando, omitir a outra página da história, conquistar o telespectador impregnando o ódio muito pequeno.
Li textos nos quais vocês optam pelo golpe, sonhando desfazer os males através da ação covarde, admitindo alguém chegar ao topo usando um meio bem pequeno.
* Desolado chorei e decidi me afastar alguns dias.
Não ficarei aqui observando o desfecho pequeno.
Enquanto os bandidos assumem o poder, a elite branca, os sonegadores de impostos, cheira cocaína comemorando, os tribunais representando a Justiça guardam a sujeira e a escória odienta sorri provando as fatias da ação imoral, eu estarei longe.
Logo que a tempestade passar, volto.
Perderei a disputa política!
Perderei o prazer de publicar!
Perderei o animado otimismo!
Mas jamais perderei a ilibada felicidade de nunca ser um corrompido ou um cidadão que optou pela vergonha!
Estarei só no meu barco pequeno.
No imenso mar guardarei o verso profundo.
Deus virá à mente permitindo retomar a lição do meigo Rabi, que veio nos mostrar o amor incondicional o qual Ele fez resplandecer nascendo pequeno, convidando os rejeitados, os pequenos, propondo o Evangelho superar qualquer meta pequena, sugerindo as estrelas, bonitas, o vento, canções infinitas, alento nas situações aflitas.
Até breve!
Estimados recantistas,
Conferindo os últimos fatos políticos eu notei a nobreza sumindo, no ato decisivo percebi as pessoas envolvidas adotando o gesto pequeno.
Vi um vice tanto conspirar da forma mais imunda, reunindo, tramando, esperando a queda daquela que prometeu ajudar a honrar o mandato. Decepcionado, porque aprendi a não perder a alma limpa, preferiram meus pés pisarem um paninho de chão a chutarem um indivíduo tão mesquinho e pequeno.
Observei um pilantra conduzir o afastamento da presidenta e vocês o abraçarem nutrindo um sentimento demais pequeno.
Pude lastimar a emissora que rege a orquestra criminosa repetir notícias acusando, omitir a outra página da história, conquistar o telespectador impregnando o ódio muito pequeno.
Li textos nos quais vocês optam pelo golpe, sonhando desfazer os males através da ação covarde, admitindo alguém chegar ao topo usando um meio bem pequeno.
* Desolado chorei e decidi me afastar alguns dias.
Não ficarei aqui observando o desfecho pequeno.
Enquanto os bandidos assumem o poder, a elite branca, os sonegadores de impostos, cheira cocaína comemorando, os tribunais representando a Justiça guardam a sujeira e a escória odienta sorri provando as fatias da ação imoral, eu estarei longe.
Logo que a tempestade passar, volto.
Perderei a disputa política!
Perderei o prazer de publicar!
Perderei o animado otimismo!
Mas jamais perderei a ilibada felicidade de nunca ser um corrompido ou um cidadão que optou pela vergonha!
Estarei só no meu barco pequeno.
No imenso mar guardarei o verso profundo.
Deus virá à mente permitindo retomar a lição do meigo Rabi, que veio nos mostrar o amor incondicional o qual Ele fez resplandecer nascendo pequeno, convidando os rejeitados, os pequenos, propondo o Evangelho superar qualquer meta pequena, sugerindo as estrelas, bonitas, o vento, canções infinitas, alento nas situações aflitas.
Até breve!