Alzheimer da justiça brasileira
A vida pega a gente de surpresa e nunca poderemos ter certeza se amanha estaremos vivos. Semana passada uma parente da minha namorada perdeu sua filhinha de 6 meses em um acidente de carro. Que repercutiu nos jornais. Outro dia pode ser você, ou sua mãe, ou sua vó quem sabe. Essa semana minha vó ficou mal, passou a noite no hospital, todos pensando que tinha dado um AVC nela. Ainda não ficou pronto o exame. Mas ela voltou para casa e deram o diagnóstico de alzheimer. Ela não está conseguindo nem falar direito e não está lembrando o nome de ninguém. O mais triste disso é que não sabemos quanto tempo ela vai ficar viva e principalmente se vai conhecer o bisneto mais novo, o meu filho Leonardo.
Infelizmente a justiça do Brasil não permite que meu filho possa ver sua avó. Pois me proíbe de se aproximar de meu filho a anos pois a mãe dele entrou com Maria da Penha falsa ao meu respeito.
A juíza Daniela Bortoliero Ventrice apoia a separação familiar. E decretou proibida minhas visitas ao meu filho e qualquer visita para qualquer familiar, como minha vozinha que está nos últimos meses de vida e não pode conhecer o bis-neto graças a Lei Brasileira tão rígida contra pais de família separados, enfaticamente mantida por presidentes e doutores da lei feministas como a Dilma Rousseff e a Daniela Bortoliero Ventrice.
Acredito que se minha avó morrer este ano sem conhecer o neto, a justiça nacional não vai me pagar nem indenizar por todos estes anos que não permitiu a avó de conhecer o bis-neto, pensando apenas em valores monetários sem sentimento algum e infelizmente sem direito familiar algum.
Realmente a justiça brasileira não serve o Deus que eu sirvo, serve apenas ao Deus da riqueza e não o Deus do amor. (Mateus 6,24)