Estimado leitor
Dirigir-me ao leitor é uma sensação de alegria e reverência. Sentimento especial dedico ao leitor e crítico, aquele que lê e ainda se dispõe a escrever uma crítica, seja elogiando, concordando ou discordando. É partir, também, do dizer do outro que o autor busca inspiração, que a reflexão vai percolando o seu pensar e desabrochando flores diversas no jardim do pensamento.
Todavia, a riqueza do outro não se encerra neste fato. Cada vez que se visito uma página de um escritor, mesmo que ele não se sinta um escritor na medida em que pude perceber em alguns perfis, o dizer do outro interfere, de algum modo, no que escrevo. E isso é de uma riqueza infinita porque não somos donos dos nossos discursos.
Assim, dou total liberdade para que meus leitores critiquem qualquer escrito que eu fizer, com propriedade e respeito. Sintam-se à vontade para concordar, discordar ou complementar meus textos. Não vivemos sozinhos nesse mundo.
Tenho convicção que não posso ser apenas "eu", também tenho marca do "Outro" e dos outros em mim.
Finalizando, gosto de ler nas entrelinhas do dito e do não dito. E assim vou vivendo e convivendo. Silenciar também é falar.
Abraços literários.
Dirigir-me ao leitor é uma sensação de alegria e reverência. Sentimento especial dedico ao leitor e crítico, aquele que lê e ainda se dispõe a escrever uma crítica, seja elogiando, concordando ou discordando. É partir, também, do dizer do outro que o autor busca inspiração, que a reflexão vai percolando o seu pensar e desabrochando flores diversas no jardim do pensamento.
Todavia, a riqueza do outro não se encerra neste fato. Cada vez que se visito uma página de um escritor, mesmo que ele não se sinta um escritor na medida em que pude perceber em alguns perfis, o dizer do outro interfere, de algum modo, no que escrevo. E isso é de uma riqueza infinita porque não somos donos dos nossos discursos.
Assim, dou total liberdade para que meus leitores critiquem qualquer escrito que eu fizer, com propriedade e respeito. Sintam-se à vontade para concordar, discordar ou complementar meus textos. Não vivemos sozinhos nesse mundo.
Tenho convicção que não posso ser apenas "eu", também tenho marca do "Outro" e dos outros em mim.
Finalizando, gosto de ler nas entrelinhas do dito e do não dito. E assim vou vivendo e convivendo. Silenciar também é falar.
Abraços literários.