RESPOSTA
Você deve ter suas razões para ojerizar a escola em que você trabalhou, mas mesmo que eu tivesse motivos para detestar, não seria saudável para, pois como eu iria para meu trabalho, para o lugar do meu ganha pão chateado,de mau humor, de mal com a vida passar conhecimento,cidadania, alegria para os meus alunos se eu não estivesse bem comigo mesmo? Que espécie de profissional seria eu? Então não posso de jeito nenhum perder a vontade de querer dá o melhor de mim, porque são vidas, são esperanças confiadas no meu bem querer por eles.
Vejo na minha escola tantos professores de caras amarradas para irem para sala de aula. Fico a pensar, o que as crianças vão aprender de verdade com profissionais como eles? Se eles próprios não tem motivações, alegria, energia, tesão de dar aula, como então desenvolver a beleza interior do aprendizado aos alunos?
Não caso de repetir uma um episódio que se passou numa escola em que eu lecionava. Um aluno comentou para um colega, -os professores alguns professores desta escola vão para sala de aula como se estivessem indo para a forca. Que sagacidade desse jovem, que juízo critico.
Não, não, não quero isso para mim, quero entrar em sala de de aula com a consciência limpa, leve, ciente de que estou tentando fazer o meu melhor, e ciente de que preciso a todo instante correr atrás de novos conhecimentos, pois eles estão sempre sendo superados diante da dinâmica do mundo em que vivemos hoje. Ter também a humildade de que não sou dono da gnose em relação aos meus alunos.
Idealizo chegar aposentadoria com todo entusiasmo, embora sabendo que o físico não corresponderá tanto, mas que meu intelecto ,esse sim, deverá está jovial sem nenhum revés do tempo.