05:38
Não vou parar de trabalhar.
Tenho recebido mentions do irmão de um filho da puta que estudou comigo, há meses.
Ainda bem, que, resolvi com block, porque, a Thaína e, a Professora Daniela, me abandonaram:
- Bloqueia ele, pois não posso fazer nada.
- Aliás, vou tirar mais um cochilo. Tenho um compromisso daqui a pouco. Vê se vai dormir, também, menino, beijos.
A Professora Daniela, me lembrou a Franciele quando eu ligava pra ela, às 2:00 da manhã, pedindo ajuda:
- Quem é?
- Victor.
- Victor?!
- É. Aquele que gostava de você na perua e tal...
- Victor, você ainda tem meu telefone?! Faz muitos anos que a gente não se fala. E pra quê você tá me ligado a essa hora?
- É que eu tô com vontade de me cortar e eu não posso.
- Quê?
- Eu tô deprimido, porra! E se eu tentar me matar, eu vou ser internado no CAPS! Por isso, tô te ligando.
- Não tá estudando, não?
- Terminei o colegial faz 2 anos. E outra, hoje é sábado. Aliás, ainda bem, que eu saí daquele inferno.
- Ah... Pera aí, Vi, a minha filha acordou aqui. Depois a gente conversa. Fica bem, thau, beijos. Ah, e cadê sua mãe? Tá dormindo, né?
- Lógico, né, queridinha? Ela nunca deixaria eu ligar pra você.
- Ah... Então, tá, thau. Beijos.
OBS: A gente nunca conversou. A única coisa que ela fez, foi perguntar pro Gilson, se eu tava bem. E o Gilson, falou pra minha mãe que eu liguei pra ela deprimido.
Resumo: Quase apanhei. Ela achou que eu liguei pra pedi-la em namoro.
Por mais, que eu, a amasse, eu, nunca iria pedir a uma mulher que estava casada, na época, em namoro. - Novamente. Seria outro tiro no pé.
Seria tomar no cu errado do Diego, duas vezes. A perdi pro Diego, uma vez e iria perder outra.
Enfim, nos cortes eu não dei jeito, mas no amor que eu sentia pela Franciele e nas pessoas filhas da puta... - Sim.
Eu sempre dou meu jeito quando quero. - Eu amo escrever.
E até a morte, farei isso. - E não há ninguém, que possa me parar.
Nem Deus me parou, pois até com ele briguei feio por querer escrever.
Imagine... - Irmão de Caíque?!
Então... Vá à merda.