Carta para um colega (5)
Carta para um colega (5)
Prezado colega, vou começar assim meio de supetão, e palavra que nem sei onde irei parar. A idéia de postar a mensagem dos irmãos mais velhos Sananda e Kuthumi na minha escrivaninha foi no intuito de juntar esforços com a sua escrivaninha, em especial os últimos textos que tratam do Mestre e da Misericórdia. Algo um tanto idealista da minha parte.
Falando em idealismo, tomei contato, digamos mais aprofundado, sobre algumas passagens da vida de Thomas Jefferson, particularmente sobre sua estada em Paris no período próximo da Revolução Francesa. Jefferson escrevia aos seu compatriotas abismado com os gastos da corte (sem mencionar os casos de corrupção....) com rapapés e protocolos descabidos que exauriam os cofres públicos enquanto a população, bem, já se sabe, à míngua. Ele acrescentava algo do gênero "ainda bem que no nosso país os contribuintes não são esfolados desse jeito, estupidamente".
Estou bastante impressionado com o seu trabalho "A Inteligência de Cristo". Não se preocupe, amadureci um côvado nesse último ano, assim não cometerei o desatino de escrevinhar sandices como fiz com o "Ensaios da Alma", se bem que, naquele caso, foi irresistível. Palavra. Irresistível. Não pude evitar. Era, como dizer, mais forte do que eu. Quanto "A Inteligência de Cristo", acho que ainda não li 40 páginas, estou desfrutando "a passo de égua", expressão usada por um tio em 1969, quando fizemos uma viagem de Jeep de São Paulo para Ilha Bela que durou cerca de 6 horas para mais. Comentei hoje com uma amiga sobre o livro, ela me pediu emprestado, gargalhei mandando-a esperar sentada. Quem sabe, em futuro próximo, se você tiver mais um exemplar sobrando, faço de questão de adquirir. Seria um excelente presente para uma pessoa com aguda inclinação ao assunto.
A gente vai lendo e as coisas vem ao léu, numa delas minha mente divagou na descoberta de Secondo Pia. Noutra, veja que interessante, recebi um texto ontem que, entre tantas, traz o seguinte: "Porque a estrela que os reis magos seguiram há muito tempo atrás não era uma estrela literal, mas uma constelação que representa a Presença Crística, o nascimento do corpo de luz e a ascensão da Terra". Achei curiosa esta coincidência, sincronismo é o termo atual, porém, salvo engano, acho que foi William Burroughs que cunhou um termo muito particular para itens que aparecem em duplicata no mesmo período. Nunca li nada dele, exceto uma entrevista realizada nos 60, onde menciona a tal terminologia.
Bem, acho que vou parar aqui, devido ao adiantado da hora. Gostaria de acrescentar que a amiga Lúcia está coberta de razão quando diz "Imagino o quanto escrever esse livro deve ter colocado você numa energia superior, e o quanto isso requereu de estudo, reflexão e meditação. Não deve ter sido fácil, mas também, com certeza, deve ter sido uma tarefa sublime". (E olhe que estou na página 32, fui conferir).
Fico satisfeito que tenha gostado da postagem sobre Jesus Sananda e Kuthumi. Hesitei muito em fazer visto que a autora pede que se peça permissão via e-mail. Não havia tempo e com todo respeito achei desnecessário. O crédito está lá e o ponto em que nos encontramos demanda agilidade. Verdade seja dita, não deu muito ibope. Nove leituras. Mas aposto que pelo menos mais uns cinco recantistas irão gostar. E assim vai se tecendo a corrente.
Vou encerrar com palavras de outro irmão mais velho, íntimo dos citados, em palestra realizada em novembro deste 2015 que se despede:
"Os humanos falam de caridade e o que eu vejo em muitos é culpa. Falam de felicidade e tudo que eu vejo é a cenoura na frente do cavalo, que o impulsiona para mais um dia. Falam de religião e seus deuses, mas tudo que vejo é controle. Falam de progresso e tudo que vejo é distração. Falam de fazer a coisa certa pelo bem de todos, e tudo que vejo são eles tentando obter mais para si mesmos".
Quem sabe melhoramos em 2016.
Fraterno abraço
Bernard
Carta para um colega (5)
Prezado colega, vou começar assim meio de supetão, e palavra que nem sei onde irei parar. A idéia de postar a mensagem dos irmãos mais velhos Sananda e Kuthumi na minha escrivaninha foi no intuito de juntar esforços com a sua escrivaninha, em especial os últimos textos que tratam do Mestre e da Misericórdia. Algo um tanto idealista da minha parte.
Falando em idealismo, tomei contato, digamos mais aprofundado, sobre algumas passagens da vida de Thomas Jefferson, particularmente sobre sua estada em Paris no período próximo da Revolução Francesa. Jefferson escrevia aos seu compatriotas abismado com os gastos da corte (sem mencionar os casos de corrupção....) com rapapés e protocolos descabidos que exauriam os cofres públicos enquanto a população, bem, já se sabe, à míngua. Ele acrescentava algo do gênero "ainda bem que no nosso país os contribuintes não são esfolados desse jeito, estupidamente".
Estou bastante impressionado com o seu trabalho "A Inteligência de Cristo". Não se preocupe, amadureci um côvado nesse último ano, assim não cometerei o desatino de escrevinhar sandices como fiz com o "Ensaios da Alma", se bem que, naquele caso, foi irresistível. Palavra. Irresistível. Não pude evitar. Era, como dizer, mais forte do que eu. Quanto "A Inteligência de Cristo", acho que ainda não li 40 páginas, estou desfrutando "a passo de égua", expressão usada por um tio em 1969, quando fizemos uma viagem de Jeep de São Paulo para Ilha Bela que durou cerca de 6 horas para mais. Comentei hoje com uma amiga sobre o livro, ela me pediu emprestado, gargalhei mandando-a esperar sentada. Quem sabe, em futuro próximo, se você tiver mais um exemplar sobrando, faço de questão de adquirir. Seria um excelente presente para uma pessoa com aguda inclinação ao assunto.
A gente vai lendo e as coisas vem ao léu, numa delas minha mente divagou na descoberta de Secondo Pia. Noutra, veja que interessante, recebi um texto ontem que, entre tantas, traz o seguinte: "Porque a estrela que os reis magos seguiram há muito tempo atrás não era uma estrela literal, mas uma constelação que representa a Presença Crística, o nascimento do corpo de luz e a ascensão da Terra". Achei curiosa esta coincidência, sincronismo é o termo atual, porém, salvo engano, acho que foi William Burroughs que cunhou um termo muito particular para itens que aparecem em duplicata no mesmo período. Nunca li nada dele, exceto uma entrevista realizada nos 60, onde menciona a tal terminologia.
Bem, acho que vou parar aqui, devido ao adiantado da hora. Gostaria de acrescentar que a amiga Lúcia está coberta de razão quando diz "Imagino o quanto escrever esse livro deve ter colocado você numa energia superior, e o quanto isso requereu de estudo, reflexão e meditação. Não deve ter sido fácil, mas também, com certeza, deve ter sido uma tarefa sublime". (E olhe que estou na página 32, fui conferir).
Fico satisfeito que tenha gostado da postagem sobre Jesus Sananda e Kuthumi. Hesitei muito em fazer visto que a autora pede que se peça permissão via e-mail. Não havia tempo e com todo respeito achei desnecessário. O crédito está lá e o ponto em que nos encontramos demanda agilidade. Verdade seja dita, não deu muito ibope. Nove leituras. Mas aposto que pelo menos mais uns cinco recantistas irão gostar. E assim vai se tecendo a corrente.
Vou encerrar com palavras de outro irmão mais velho, íntimo dos citados, em palestra realizada em novembro deste 2015 que se despede:
"Os humanos falam de caridade e o que eu vejo em muitos é culpa. Falam de felicidade e tudo que eu vejo é a cenoura na frente do cavalo, que o impulsiona para mais um dia. Falam de religião e seus deuses, mas tudo que vejo é controle. Falam de progresso e tudo que vejo é distração. Falam de fazer a coisa certa pelo bem de todos, e tudo que vejo são eles tentando obter mais para si mesmos".
Quem sabe melhoramos em 2016.
Fraterno abraço
Bernard