FRAGMENTOS E CONCEITOS.
*Não é de hoje que observo no meu histórico do recantodasletras,que meu público mais cativo e aderente,quer a favor ou contra, está nos Estados Unidos,pois,assim dizem as estatísticas. Logo em seguida,pela metade,sim metade, estão os nossos patrícios daqui desta terra sofrida de Mariana (MG) e o resto do País(idem),espalhados pelos rincões; depois vem a Rússia,com alguns gatos pingados de brasileiros que passam frio lá pela terra onde nasceu o líder Wladimir Ulish Unianov,vulgarmente nominado de Lenine,o pai da pátria(esse cabra era macho);após isso, vem a França, com aqueles brasileiros que talvez residem no Interior do Pais gaulês e querem saber – qual a besteira do mês ou semana e assim vai. Mês passado, surgiu um da Venezuela (coitado)- tudo leva a crer que-(embora não se manifestasse)-estava com falta de útil e sempre indispensável papel higiênico em casa.Ao que se sabe, a Venezuela jorra petróleo pelos quintais mas os “competentíssimos” governantes venezuelanos ainda acham que o petróleo é a “salvação da pátria”.O petróleo é uma maldição inconsequente.Vide Oriente Médio.
*Ao final deste ano, recebi honrosa condecoração mas,por ora,deixa prá lá,além de várias publicações de crônicas e poesias de excelentes e inoxidáveis Editoras. Fico mais tranqüilo,só isso.Nada mais que isso.
*Por outro,os políticos de minha terra natal são para lá de incompetentes e medíocres. Desde a morte de meu pai em 1999,enterrado no cemitério local, não consigo dar um nome de rua a esse homem público que por 15 anos chefiou- com dignidade- a agência dos Correios na cidade e,que no tempo o centenário da cidade,foi pessoalmente,até o Rio de Janeiro,onde havia a Casa da Moeda. Recebido pelo diretor,este disse:A Casa da Moeda não faz selo comemorativo de centenário de cidade alguma...
Êle, com insistência canina, conseguiu o aval do diretor da Casa da Moeda. E, o desenhista carioca,sempre folgado, perguntou a meu pai: Onde fica essa cidade de Jaú? E, por que Jaú?
Com a paciência de um monge ele contou o que se sabia,sobre o rio e o nome da cidade e finalmente o selo do centenário da cidade saiu,isto em 1953...Marcou a cidade na filatelia nacional. Isso é só uma das coisas que ele fez.além de outras...melhorias.Não vem ao caso aqui falar.Contra fatos não há argumentos.
Sabem os nomes de rua da minha cidade natal,entre outros: o vendedor de botões para cuecas e camisas,além de linhas; pessoas sem que nada fizeram em prol da cidade a não ser ter influência ou uma burra para chamar a atenção das dignas excelências municipais,junto o alcaide do momento. A velha política do toma lá e dá cá.
Tá tudo bem. Obrigado.A família então penhoradamente agradece.Esse descaso.A indiferença.Tudo faz parte.
*Ao final deste ano, recebi honrosa condecoração mas,por ora,deixa prá lá,além de várias publicações de crônicas e poesias de excelentes e inoxidáveis Editoras. Fico mais tranqüilo,só isso.Nada mais que isso.
*Por outro,os políticos de minha terra natal são para lá de incompetentes e medíocres. Desde a morte de meu pai em 1999,enterrado no cemitério local, não consigo dar um nome de rua a esse homem público que por 15 anos chefiou- com dignidade- a agência dos Correios na cidade e,que no tempo o centenário da cidade,foi pessoalmente,até o Rio de Janeiro,onde havia a Casa da Moeda. Recebido pelo diretor,este disse:A Casa da Moeda não faz selo comemorativo de centenário de cidade alguma...
Êle, com insistência canina, conseguiu o aval do diretor da Casa da Moeda. E, o desenhista carioca,sempre folgado, perguntou a meu pai: Onde fica essa cidade de Jaú? E, por que Jaú?
Com a paciência de um monge ele contou o que se sabia,sobre o rio e o nome da cidade e finalmente o selo do centenário da cidade saiu,isto em 1953...Marcou a cidade na filatelia nacional. Isso é só uma das coisas que ele fez.além de outras...melhorias.Não vem ao caso aqui falar.Contra fatos não há argumentos.
Sabem os nomes de rua da minha cidade natal,entre outros: o vendedor de botões para cuecas e camisas,além de linhas; pessoas sem que nada fizeram em prol da cidade a não ser ter influência ou uma burra para chamar a atenção das dignas excelências municipais,junto o alcaide do momento. A velha política do toma lá e dá cá.
Tá tudo bem. Obrigado.A família então penhoradamente agradece.Esse descaso.A indiferença.Tudo faz parte.