Antes de dormir...
Sorte que, o Recanto hoje, não está com aquela porra daquela política de escrever textos só no outro dia. - Então, posso escrever este.
A dor de cabeça e o cansaço bateu. - Mas ainda deu tempo de ler dois textos lindos.
Quero sonhar contigo, morena dos olhos oblíquos. Para parar de chorar sem motivo.
O mundo é ordinário. - Me deixou sem saída, sem você.
Deixou apenas as músicas que me fazem lembrar de você e, algumas coisas que não posso citar, mas não verei.
Se você estivesse preocupada com os meus sentimentos, me ligaria de volta para dizer que gosta de mim, também.
Te amo tanto, mas devo fazer como fiz de Julho até agora. - Shiu!
Eu não sei porque, eu gostei de você, pra falar a verdade.
Você era tão chata e songa-monga, no começo...
Mas os teus olhos. - Apenas, teus olhos....
Me trouxeram o encanto da felicidade que, até então, não conhecia e não terei, sem você.
Ainda bem, que, estou acostumado com a solidão.
Mas, se as vozes da minha cabeça vierem na sua, não me entorpecerei de comprimidos.
Sem você, sinto-me numa cadeira elétrica. - O meu corpo está tomando vários choques!
Te vejo na parede do meu quarto, chamando docemente o meu nome.
Mas ai, se eu falo isso pra minha mãe...
Minha mãe diz, que o Minister está caro. - Vou trocá-lo pelo Eight.
A Andy, fuma Eight e consegue ser chique.
Ouço o novo CD do Justin Bieber e de uma certa forma, me identifico, novamente.
Ele, também, escuta vozes e toma o Ambien pra se acalmar.
Mas, a Selena, não o entendeu... - A Franciele não me entendeu.
Mas, você me entende, pois sabia do meu estado antes de mim.
Por isso, não me machucou.
Por isso, fiz de tudo pra esquecer aquela vaca oxigenada e burra!
Pra te amar, te sonhar e, te considerar...
Pois você, Lu... - É a única que entende a minha solidão.
Entendia.... - E por isso, os meus livros e meus textos mais lindos são pra ti, e não pra ela.
Você não se foi. - Eu que tive de ir forçado.
E se eu não voltar... Não se esqueças de mim.
Pois eu, não vou me esquecer de você.
Nunca, é uma palavra muito forte. - Não ouso mais usá-la.
Mas não vou me esquecer de você, pois enquanto, a oxigenada me ensinou o que era dor...
Você me ensinou o que era amor. - E o que era ser feliz.