Remos - barcas comestíveis (debater-se em gravidade).
 
Brindei a coincidência - o licor amargo do veneno sóbrio no meio dos lábios.

Não me esqueço do molho vermelho na refeição canina: "tu voltas sempre mais louca, sempre tão apaixonada e com o amor depositado em uma só pessoa; fazer o mal ou agir por vingança torna-se um thriller interessante...". Catar lunetas e observar uns barcos de chocolate andando - os que não dão vontade de morder. Justamente, recusar acenos - justamente. Ouvir verdades do "sangue-nosso" soa - apetitosamente - mais claro e rançoso; utilizar todo meu sangue de víbora (?) pra refazer metáforas não é uma escala interessante de tentá-la no mofo. Eu ri durante toda uma tarde. Lembrei-me do seu nariz cirúrgico e pensei em filmes de terror. Fiquei bêbada - e assim continuo. A tentativa de tentar esquecer não entra em SOLIDEZ, PORQUE NÃO É PRÁTICO ESQUECER O QUE É JUSTO - mesmo que a justiça sejam molares reconhecidos pelo cérebro. Nunca mastigaram a sua cabeça - ainda. O início são as paredes.
 
As peles de cenouras são revestidas por mais traições do que você reconhecerá, e por sorte, ninguém será "um marco" útil no seu "graveto-aéreo" pra avisá-la a tempo. Espetáculos, aos cachorros, espetáculo. Entretenimento-abismo-rico-esse-seu. Continue.
Lainni de Paula
Enviado por Lainni de Paula em 03/11/2015
Reeditado em 04/11/2015
Código do texto: T5437102
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