Só a poesia me acalma...
Estou com uma puta dor de ouvido. - Ou, eu escuto ou som do fone ou do rádio.
Quando se mistura os dois sons, o ouvido dolorido entra em contado com o rádio e, o fone. - Logo, você sente uma dor absurda.
O Padre Marcelo, quase me mata de crises de ansiedade, mas as poesias da Ana Cris, do Márcio Evair e da Andreia Freire, me acalmaram.
Talvez agora, me sinta mais forte para lutar contra eles.
Ia passar mal, quando, vi o Feliciano ontem na TV, falando merda. - Mas eu, falei que eu não iria fugir e continuar forte. - Consegui!
Se os gays e todos os que são amordaçados por eles no Congresso Nacional, sentem-se traumatizados por eles, imagine eu, que já passei por coisas piores?
Ontem, falei sobre isso com a Natasha Racattasso, mas não achei correto aconselha-la fazer um vídeo sobre isso. - Vai que ela some do mapa, né?
É um assunto muito delicado e você precisa não ter medo da morte para tratá-lo, pois se você tem medo de morrer, é melhor nem falar sobre.
Enfim, liguei pra Franciele ontem, pois anteontem, foi aniversário da filha dela. - Logo, meus 5 anos de automutilação.
A minha mãe, me acha doente por lembrar da data, da primeira vez que eu me cortei.
É que foi no mesmo dia que a filha da Franciele, nasceu. - Senão, não lembraria.
E a minha mãe acha, que, foi logo depois que a menina nasceu, que eu me cortei. - Não, também. Foi duas horas antes.
De madrugada, eu fiquei sabendo que ela tava grávida e um dia depois, às 17:00 horas, me cortei. - Eu fiquei sabendo, duas horas depois.
Logo, quando a menina saiu da barriga dela, eu já tinha falado pra minha mãe: ''Só raspei o braço''.
Enquanto eu, tava sentindo a dor do sangue correndo em minhas veias, ela tava sentindo a dor do parto. - Até nisso, a gente teve ligação.
Eu ia perguntar só um negócio: Por quê você me tratou tão mal?
E depois, desligaria.
Eu tenho dúvida de quem me atendeu ontem de madrugada.
Se foi a Fernanda, menos mal. - Mas ela, deve ter tomado muita testosterona, viu?
Agora, se foi o filho do André... - Aquele moleque, tá doido pra dar uns picotes nela, faz tempo e tem meio uma raiva de mim, pois, eu já dei ideia nela antes.
Por mim, ele pode pegar. - Mas, do jeito que ele tá alucinado, ele vai acabar tomando um toco e pode até cortar os pulsos, como eu.
Ela, pode falar até de mim pra ele, como ela fez com a Mirian, uma vez:
Franciele p\ Mirian: ''Eu, tenho amigos que eram loucos por mim, e eu não quis''.
OBS: Isso foi um ano antes de eu dar ideia na ((MiH)), a gente nem se falava na época.
Franciele p\ Filho do André: ''Velho, primeiro, você é meu primo. E segundo, teve um menino que ficou louco, se deprimiu e até tentou se matar por minha causa. Não quero isso, de novo''.
Ela sabe, que eu, sou acostumado a ligar pra casa dela de madrugada. E, logo vai saber que me mandaram ir pro inferno. - E vai ficar puta.
Não por mim, mas por ela. Pois ela, tem um individualismo comigo absurdo:
- Eu posso mandá-lo ir pro inferno! Mais ninguém! E o cara nunca mais falou comigo. E ele, é deprimido pra caralho. Deve estar cortando os pulsos agora, seu (a) merda!
Caso ela, venha aqui, vou falar pra minha mãe dizer que eu tô dormindo. - Pois agora, tô em outra.
E mesmo jurado, eu não vou parar de trabalhar e muito menos, de ler.
Já estou baixando novos programas de design para caprichar em minhas capas. - E até o dia da minha morte...
Quero trabalhar em paz, pois a minha mãe, já tá reclamando que o dinheiro da Amazon não entra.