Epistola e oração de um Profeta Poeta
Era o dia 10 de setembro de 2015, e o Profeta Poeta dizia em oração:
Graças ao único Salvador Jesus Cristo, eu consegui vencer os anjos caídos e as trevas, e também eu consegui vencer o sistema babilônico e a Matrix, mas quando estava dentro de mim, então percebi que eu fui derrotado por mim mesmo, e cai em uma armadinha, e quando eu dizia interiormente em uma tentativa de achar os culpados falei: “A culpa é do mundo”, mas o mundo estava exterior, e o mundo nada podia fazer contra mim, ao não ser matarem o meu corpo, mas não podiam matar a minha alma, e o mundo exterior não entende a guerra interior do ser, onde cada pessoa esta vivendo sua própria batalha, a mente contra o coração e a carne contra o espírito, cada dia é uma luta interna, individual e subjetiva, mas tem que ter união entre todas as pessoas, porque todos nos estamos na mesma guerra, mas infelizmente algumas pessoas ainda defendem o sistema inimigo. E quem vai entender que o frio de uma guerra pessoal, faz esfriar o coração, deixando de sentir o primeiro amor, e o que aquilo que antes era o amor verdadeiro, tornou-se uma simples caridade, e o que era justiça virou ira, onde havia paz se tornou revolta, restando apenas à solidão interna e a falsa amizade do mundo.
O Profeta Poeta caiu do palco da vida, e mesmo assim os holofotes não apagaram, as câmeras filmadoras registraram apenas o que podiam observa, mas quem vai saber o que ele pensou e sentiu? E o Profeta Poeta continuou a oração, e disse:
Jesus Cristo, me salva, e me liberta de mim mesmo. Eu estou aprisionado em mim mesmo, e quando eu bati no meu próprio peito, o orgulho esmagou meu coração, e eu sei que errei e deixei de sentir o primeiro amor. E desde o primeiro dia que senti a presença do fogo do Espírito Santo, até o dia de hoje, se em alguma obra que fiz, estiver faltando, a humildade o amor e a verdade, eu digo, meu Deus queima todas essas minhas obras como palha, sei que “muitos são chamados, mas poucos escolhidos.” Mas eu clamo e digo Eis me aqui outra vez, e eu sei que não sou mais um homem oco e vazio, mas se preciso for, quebra-me como um vaso, e faz de mim um vaso novo e enche-me do teu Espírito. Eu estou examinando a mim mesmo e sei que permaneço na fé, mas eu preciso voltar ao primeiro amor, e quando o grande dia chegar, eu quero dizer que valeu a pena, e meu Deus, eu nada tenho a oferecer, e até a minha vida foi Deus quem deu a vida, por isso, eu estou dizendo, Jesus Cristo é o mesmo Todo Poderoso Deus. E eu sei que sou apenas um discípulo aprendiz, e também sou apenas uma partícula divina, e todas as pessoas também são uma partícula divina, e eu não quero ser menos e não quero ser mais do que ninguém, todas as pessoas são iguais, mas que a essência que a mim, seja sempre a quem vem de Deus. E nesse espetáculo da vida, eu também quero um dia dizer que já não vive mais eu, mas Jesus Cristo vive em mim.
E o Profeta Poeta, terminou a oração, e nessa carta que foi escrita para as gerações, o Profeta Poeta disse:
Eu estou pedindo à verdadeira igreja que ore por mim. E quem ler ou ouvir isso entenda, que eu assim como um mensageiro de Deus, digo a todos vocês estas coisas, que no Céu vai fazer um silencio quase por meia hora, e as trombetas do Apocalipse breve serram tocadas, e me foi concedido que anunciasse a todos o que já estava escrito no livro do Apocalipse até o capitulo nove, e eu sei que o dia e a hora ninguém sabe, mas digo a todos que fiquem atentos, e esta escrito: “Ante a última trombeta; porque a trombeta soará”, “E também agora está posto o machado à raiz das árvores” e breve vem o terrível e grande dia do Senhor. E se arrependam, e preparem-se para a segunda vinda de Jesus Cristo, Amém.
autor: Roberto Fabrício