O Brasil é eleito o país mais corrupto do mundo!

Não merecíamos isto é o primeiro sentimento que temos acompanhado de uma angustia de impotência diante deste quadro. Vamos achar o culpado e puni-los seria fácil, se os culpados não fôssemos nós mesmos. E como isto acontece? Vem acontecendo a centenas de anos: A derrama na época colonial, A cultura da burocracia que herdamos de Portugal, a falta de visão empresarial do estado novo de Vargas com a criminosa CLT, o Golpe de 1964, dado por patriotas sem a cultura necessária empresarial, a abertura democrática pós-revolução frustrada a partir de uma constituição feita por incultos mal intencionados que inclusive tabelou o juro, O impeachment de Collor forjado pelos que não aceitavam a quebra dos monopólios o que consequentemente inseriu o Brasil na nova economia, O FHC com sua estabilização econômica e sua insensibilidade popular, A eleição do pelego Lula que bestializou o povo a partir do cartão cidadão, promovendo-os a mendigo estatal e Dilma, a analfabeta ex-guerrilheira, atual presidente, que conseguiu levar a Petrobras ao descrédito internacional de tanto roubo com sua camarilha, além de atentar contra a democracia uma vez que governa a partir de medidas provisórias calando nossos eleitos, através da corrupta distribuição dos ministérios.

A culpa é nossa!

Quando elegemos qualquer um destes personagens contribuímos de forma indireta, pois os elegemos de forma proporcional, o que não nos inocenta totalmente de culpa.

A falência do Pacto Federativo!

O governo de forma clara, inconsequente conseguiu desorganizar a economia e contaminar a iniciativa privada. No vácuo todas as instituições publica que ainda se mantinham fora dos escanda-los: Correios, Petrobras, Bancos do Brasil, Caixa Econômica, IBGE, INSS, DNER, Casa da Moeda, Câmara e Senado Federal, e como num samba de crioulo doido, as instituições não sabem onde começa e termina as suas competências. STJ, MP, PGU e agora gota da d’água se deu no limite do suportável com a greve que começa, pasmem, a partir das prefeituras municipais.

Enfim a crise torna-se então a falência do Pacto Federativo.

A Incompetência X Valores!

O custo da incompetência generalizada a partir da concorrência publica que não paga impostos com a iniciativa privada que com sua eficiência ainda paga todas as contas, estes fatos nos arremete para uma reflexão. Por que o governo simplesmente não se restringe à cobrar os impostos devidos, a vigilância de nossas fronteiras, a representação externa de nossa Nação e a integração entre os estados pátrios. A resposta esta na benevolência de nossa gente. Mais certamente a culpa maior esta em minoria omissa que tira proveito do quanto pior melhor. Mas existe uma linha imaginária entre o suportável e o inaceitável e esta já foi alcançada a muito, pois agride valores que não podem ser esquecidas nunca, à Honra.

Mas como ser honrado em um ambiente que beira o caus. Segundo Picasso, “A criação é antecedida pela destruição” e com maestria todos os governos passados souberam nos direcionar para a destruição total.

Uma Constituição Participativa!

Na razão logica busco, uma solução no que parece uma tarefa impossível, que em verdade não o é, basta apenas começarmos do zero. E começar do zero representa não reformar a prostituída adolescente constituição. Mas sim constituir uma nova, não sem antes discutirmos exaustivamente os vetores para que possamos depois redigi-la a partir de pessoas idôneas, representantes de toda a sociedade organizada em mais de 15 estados.

Os vetores me parecem claros: Social, Economia, Legislativo, Judiciário e o Executivo. Partindo da máxima da constituição Alemã, que consta em seus assentos: ”Quanto menos governo melhor”. Ainda temos à oportunidade de aproveitarmos os grandes avanços institucionais a partir da constituição da Comunidade Europeia e de outras centenárias como a da USA que não engessa de forma perene as leis, que em um mundo em tempo real exige uma dinâmica constante.

Temos uma nação que representa diversas pátrias adormecidas de seu papel federativo, em um país de tamanho continental e privilegiado. Abundam aqui matérias primas, um povo ordeiro, bolsões de tecnologia, uma base industrial de primeira e o maior agronegócio do mundo. O que nos falta então?

Nos falta uma elite atuante!

O Brasil somente será respeitado como uma Nação de forma internacional si respeitarmos: À Cidadania, O Pacto Federativo e a Ordem jurídica da lei maior à Constituição, portanto o acatamento destes princípios e com a interatividade da sociedade organizada poderemos exigir que a elite saia da zona de conforto e nos de a sua contribuição, e sem esta será, impossível avançarmos em qualquer direção.

Nossa brava gente certamente nos acompanhara!

Nossos indivíduos, nossos cidadãos e nossa elite, juntos, constituem na consciência coletiva do povo brasileiro e esta consciência sempre vencera, pois a maioria é honesta e não cederemos um milímetro nesta direção.

Agenor Candido Gomes - 25/08/2015 – www.agenor.net.br