Imaginem estar participando do programa Casos de Família.
Vocês são as pessoas que formam a muito atenciosa platéia.
Pedro é um rapaz solidário demais.
Ele ajuda seus dois irmãos, José e Rodrigo.
Os três já provaram mais de trinta primaveras.
Rodrigo, o caçula, recebe um auxílio-saúde e José trabalha.
José faz aniversário no final de maio e Rodrigo começando junho.
Pedro costuma dar dinheiro aos manos, principalmente nessa data.
Recentemente Pedro pagou a um exigente agiota o qual perseguia José e liquidou o Crefisa que insistia inquietando o caçula (cerca de 800 reais cada débito).
Mensalmente os irmãos agradecem uma compra que Pedro manda.
Ele paga o telefone e a internet, sempre quebra o galho comprando, por exemplo, o gás quando acaba.
José e Rodrigo pagam a luz e a água com o aluguel de um imóvel.
Dessa vez Pedro ficou no vermelho, decidiu cortar as ajudas-camaradas. José e Rodrigo se sentem traídos, pois confiaram que o dedicado irmão daria a grana festejando os aniversários.
Rodrigo recebeu seu auxílio-saúde na segunda, terça já tinha estourado tudo. Afirma que está sem dinheiro, revelou a existência de uma dívida antiga no valor de mil reais, pressiona Pedro para confirmar sua palavra oferecendo a ajuda-extra.
José comprou umas roupas pedindo a um colega de trabalho que usou o cartão de crédito. O debito soma 430 reais numa única parcela.
Complicando mais a situação, José gastou o aluguel, luz e água podem ser cortadas. Ele também acusa Pedro de ter prometido o "brinde".
Esse é o dilema, galera!
Pedro me disse que necessita conter os gastos.
Uma vez que não existe a obrigação de dar, ele radicalizou.
Será que Pedro exagerou?
Ele deve honrar a promessa do aniversário?
O cara já não ajuda bastante os dois irmãos?
Onde vai parar tamanha loucura e confusão?
* Pedro aflito me pediu uma solução.
Inseguro eu decidi repassar o problema.
Como agir tentando acalmar José e Rodrigo?
Um abraço!
Vocês são as pessoas que formam a muito atenciosa platéia.
Pedro é um rapaz solidário demais.
Ele ajuda seus dois irmãos, José e Rodrigo.
Os três já provaram mais de trinta primaveras.
Rodrigo, o caçula, recebe um auxílio-saúde e José trabalha.
José faz aniversário no final de maio e Rodrigo começando junho.
Pedro costuma dar dinheiro aos manos, principalmente nessa data.
Recentemente Pedro pagou a um exigente agiota o qual perseguia José e liquidou o Crefisa que insistia inquietando o caçula (cerca de 800 reais cada débito).
Mensalmente os irmãos agradecem uma compra que Pedro manda.
Ele paga o telefone e a internet, sempre quebra o galho comprando, por exemplo, o gás quando acaba.
José e Rodrigo pagam a luz e a água com o aluguel de um imóvel.
Dessa vez Pedro ficou no vermelho, decidiu cortar as ajudas-camaradas. José e Rodrigo se sentem traídos, pois confiaram que o dedicado irmão daria a grana festejando os aniversários.
Rodrigo recebeu seu auxílio-saúde na segunda, terça já tinha estourado tudo. Afirma que está sem dinheiro, revelou a existência de uma dívida antiga no valor de mil reais, pressiona Pedro para confirmar sua palavra oferecendo a ajuda-extra.
José comprou umas roupas pedindo a um colega de trabalho que usou o cartão de crédito. O debito soma 430 reais numa única parcela.
Complicando mais a situação, José gastou o aluguel, luz e água podem ser cortadas. Ele também acusa Pedro de ter prometido o "brinde".
Esse é o dilema, galera!
Pedro me disse que necessita conter os gastos.
Uma vez que não existe a obrigação de dar, ele radicalizou.
Será que Pedro exagerou?
Ele deve honrar a promessa do aniversário?
O cara já não ajuda bastante os dois irmãos?
Onde vai parar tamanha loucura e confusão?
* Pedro aflito me pediu uma solução.
Inseguro eu decidi repassar o problema.
Como agir tentando acalmar José e Rodrigo?
Um abraço!