Abrindo o meu coração de poeta

08 de fevereiro de 2015; 14 h: 15. Estava no ponto, ao lado do posto de saúde, esperando pelo ônibus para ir a cidade de Guarulhos, assisti á um culto; O ônibus não passava, estava super atrasada, perderia o inicio, o louvor. Mas como é Deus quem decide os nossos passos e faz acontecer cenas as quais não esperamos; Nada a reclamar; Simplesmente esperar, esperar. Foi exatamente o que aconteceu naquele dia, esperei, para minha surpresa, vem outro ônibus; Nesse ônibus quem estava. O amor da minha vida; Ele buzinou, perguntou se eu iria; Naquele dia, meu destino era outro; Então respondi que não; Fiquei surpresa afinal ele às vezes passava, eu estava no ponto, ele me ignorava; Fui pega por um momento inesperado, desse em que não se tem respostas no ar; Eu poderia ter ido, ter mudado o percurso, afinal iria valer á pena; Porem, fui forte, continuei esperando pelo outro ônibus. Afinal eu amo ele; Mas de que adianta amar, se não sou correspondida da forma que sonhei e desejei. E certo que os fatos acontecem; Neste exato momento a única coisa que posso fazer; E continuar sonhando, desejando que esse amor, chegue ao seu coração e transforme os seus pensamentos, seus desejos com sentimentos do coração e da alma;

Onde a ausência seja sentida, para que haja a busca do encontro:

Do abraço, do beijo, e da entrega.

Enquanto isso não acontece, estou aqui:

Abrindo o meu coração de poeta;

Amando sem ciúme, sem cobrança;

Sem desistir dos sonhos...

Elza Marques
Enviado por Elza Marques em 30/05/2015
Reeditado em 30/05/2015
Código do texto: T5260805
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