A Carta N°2
Mais uma vez volto a lhe escrever. Talvez as minhas palavras já tenham cansado você. Perdoe-me, não sei dizer outra coisa, senão que a amo. Sei muito bem que isso pode parecer demagogia, mas não o é, porque tudo o que lhe escrevo ou digo, sai do meu coração.
Não quero, em absoluto, tirar a sua liberdade ou o direito de você amar a quem quer que seja.
Quero que saiba, que o último lugar da fila dos seus admiradores, está sendo ocupado por mim, que a amo mais do que a própria vida.
Meu amor! Se algum dia, as coisas que você imagina hoje, não derem certo pra você, mesmo sendo a maior das pecadoras, volte pra mim, porque estarei sempre a lhe esperar.