É verdade, minha querida amiga, quando descobrimos que fomos traídos, sofremos muito.
Sofremos pela decepção de termos acreditado de que tínhamos a certeza de que o outro era tudo aquilo o que dizia ser.
Com isto, descobrimos que fomos traídos por nós mesmos. Nos deixamos cegar.
O processo em enfrentar a terrível verdade da traição é doloroso, embora tudo seja superável.
A beleza da vida está justamente na superação.
Há pessoas - é bom lembrar - que são traídas pela própria vida e perderam seus dois braços e suas duas pernas, e ainda descobrem um jeito de continuarem atuantes e felizes.
Vive melhor aquele que descobre como viver com o novo, com o inesperado, com o imprescindível.
A gente se acostuma a tudo, até com o que não é bom.
Vive-se falando no desapego, no quanto é importante se desapegar e tal. Enquanto, na verdade, há o fiel apego aos sentimentos, e aos que nos são caros. Afinal de contas, somos humanos!
A maioria de nós gosta das coisas das quais conquista e não suporta mudanças.
Quando se depara com alguma mudança brusca, quase morre.
E, é essa mesma maioria de nós, depois de morrer, que volta a viver com muito mais força e com maior intensidade. Pedindo a Deus para não morrer novamente.
Ninguém deseja experimentar uma nova dor, com gosto de dor antiga.
Minha querida, que eu saiba a vida é uma só. Então, eu vou viver sempre com dignidade e com amor. Esquecendo-me do que não presta e sempre valorizando tudo aquilo que me faz feliz, enquanto me fizer.
Deixo-lhe o meu carinho.
Sofremos pela decepção de termos acreditado de que tínhamos a certeza de que o outro era tudo aquilo o que dizia ser.
Com isto, descobrimos que fomos traídos por nós mesmos. Nos deixamos cegar.
O processo em enfrentar a terrível verdade da traição é doloroso, embora tudo seja superável.
A beleza da vida está justamente na superação.
Há pessoas - é bom lembrar - que são traídas pela própria vida e perderam seus dois braços e suas duas pernas, e ainda descobrem um jeito de continuarem atuantes e felizes.
Vive melhor aquele que descobre como viver com o novo, com o inesperado, com o imprescindível.
A gente se acostuma a tudo, até com o que não é bom.
Vive-se falando no desapego, no quanto é importante se desapegar e tal. Enquanto, na verdade, há o fiel apego aos sentimentos, e aos que nos são caros. Afinal de contas, somos humanos!
A maioria de nós gosta das coisas das quais conquista e não suporta mudanças.
Quando se depara com alguma mudança brusca, quase morre.
E, é essa mesma maioria de nós, depois de morrer, que volta a viver com muito mais força e com maior intensidade. Pedindo a Deus para não morrer novamente.
Ninguém deseja experimentar uma nova dor, com gosto de dor antiga.
Minha querida, que eu saiba a vida é uma só. Então, eu vou viver sempre com dignidade e com amor. Esquecendo-me do que não presta e sempre valorizando tudo aquilo que me faz feliz, enquanto me fizer.
Deixo-lhe o meu carinho.