MLuiza Martins
... , “que parece que você não fez intencional; é o seu natural de falar e expressar. Como você explica este dom? Ou melhor, desde quando você começou a se expressar assim? Foi um aprendizado, ou algo nato em você”?
Luiza, eu vou tentar responder suas perguntas, explicar, eu não sei como. O que eu posso te afirmar é que antes de escrever no recanto eu jamais em tempo algum escrevi nada ligado a “arte” da escrita. Nem em cadernos, folhas soltas, palma da mão. Absolutamente nada além de cartas para amigos muito raramente. Cartas datilografadas, pois se escrevesse com minha grafia manual eles não entenderiam noventa por cento da “escrita”.
Existem pessoas que desde crianças escrevem poesias e coisas outras, não é o meu caso. Aqui no recanto existem tais pessoas, e não ficarei surpreso se a Senhora for uma delas. Pessoas que guardam em gavetas seus escritos feitos em tenra idade. Estas pessoas sim têm o dom da palavra escrita.
Acredite no que te contarei agora: desde que comecei a escrever no recanto eu fico admirado com as coisas que escrevo. Pergunto a mim mesmo como pude escrever aquilo, eu não sabia se conseguiria escrever qualquer coisa, e passei até a me aventurar escrevendo poesias, mas, por favor, não me chame de poeta, eu realmente não gosto que digam que sou poeta, eu não sou poeta.
Certo dia uma pessoa por quem tenho grande carinho respeito e amizade leu em voz alta para mim uma crônica minha através do Skype. Eu fiquei maravilhado com a vida que ela deu à minha crônica. Eu fiquei de boca aberta por ter escrito texto tão bacana. Só percebi que o texto era bacana através da leitura daquela amiga.
Caríssima MLuiza, não sei se respondi suas perguntas, mas é o que acontece comigo, eu apenas escrevo o que me vem a cabeça, às vezes acerto, às vezes não acerto. Mas os textos que escrevo, por mais simples que sejam me contentam, pois eu os fiz, eu os escrevi e não sabia que poderia.
Agradeço suas carinhosas palavras dedicadas aos meus escritos e “desenhos”.
Grande abraço caríssima MLuiza Martins.
Luiz Vieira da Costa neto.
Existem pessoas que desde crianças escrevem poesias e coisas outras, não é o meu caso. Aqui no recanto existem tais pessoas, e não ficarei surpreso se a Senhora for uma delas. Pessoas que guardam em gavetas seus escritos feitos em tenra idade. Estas pessoas sim têm o dom da palavra escrita.
Acredite no que te contarei agora: desde que comecei a escrever no recanto eu fico admirado com as coisas que escrevo. Pergunto a mim mesmo como pude escrever aquilo, eu não sabia se conseguiria escrever qualquer coisa, e passei até a me aventurar escrevendo poesias, mas, por favor, não me chame de poeta, eu realmente não gosto que digam que sou poeta, eu não sou poeta.
Certo dia uma pessoa por quem tenho grande carinho respeito e amizade leu em voz alta para mim uma crônica minha através do Skype. Eu fiquei maravilhado com a vida que ela deu à minha crônica. Eu fiquei de boca aberta por ter escrito texto tão bacana. Só percebi que o texto era bacana através da leitura daquela amiga.
Caríssima MLuiza, não sei se respondi suas perguntas, mas é o que acontece comigo, eu apenas escrevo o que me vem a cabeça, às vezes acerto, às vezes não acerto. Mas os textos que escrevo, por mais simples que sejam me contentam, pois eu os fiz, eu os escrevi e não sabia que poderia.
Agradeço suas carinhosas palavras dedicadas aos meus escritos e “desenhos”.
Grande abraço caríssima MLuiza Martins.
Luiz Vieira da Costa neto.