Meus estimados amigos e minhas queridas amigas,
Antes das dez horas noturnas li um e-mail de minha namorada (agora ex-namorada) dizendo que, após ler tanta besteira, aceitava a minha sugestão de encerrar o namoro.
A besteira citada tem a ver com o conteúdo das mensagens que enviei ontem (quarta) para ela.
Tudo o que eu escrevi, com bastante esmero e atenção, ela resumiu usando a palavra besteira.
Na terça eu e ela ficamos nove horas numa emergência de hospital.
Ela foi à emergência (eu combinei com Deus jamais ir a hospitais).
De manhã saí de casa para cortar o cabelo num bairro vizinho.
Na minha antiga casa, liguei para a atual ex, terça namorada, soube que ela estava precisando ir ao médico.
Contratei o serviço de um amigo o qual me leva aonde eu quero ir.
Seria algo igual a utilizar um táxi.
Almejei agilizar o deslocamento dela, evitando os buzus.
Nós fomos buscá-la no AP dela.
Depois ele (o falso taxista) nos deixou na emergência do hospital.
À noite, o amigo contratado conduziu a gente (eu e ela) para as nossas respectivas residências.
Eu estava vestindo duas peças simples e discretas (uma sunga e uma camiseta furada), pois, quando eu saí para cortar o cabelo, imaginava voltar rápido.
Cheguei no meu AP dez horas da noite.
Como imaginar que tanta dedicação receberia esse tipo de gratidão?
Opa! Preciso escrever um manual!
Claro que vocês, principalmente as mulheres, indagarão:
O que você fez, Ilmar?
Por que ela ficou tão irritada contigo e topou o fim do namoro?
Eu quis conversar um assunto relacionado a gravidez e sexo.
Nada demais!
Ela prefere os rapazes que falam poucas palavras.
Confessou que, na novela Explode Coração, admirava o Cigano Ígor.
Eu valorizo conversar, quero saber os detalhes, gosto de debater, trocar idéias, mergulhar fundo nos diálogos demorados e profundos.
Ela se aborrece quando o papo contraria suas idéias.
Além disso, não gosto de ficar sem saber o que ela faz.
Preciso que minha namorada me diga o que está fazendo.
Quero que combine comigo as decisões.
Isso é um pecado?
Nessa quarta eu propus que a gente tivesse um encontro.
Queria dar uma bingolada. O meu pinto sorriu prevendo a festa.
Ela não aprovou.
Inventou uma desculpa qualquer para não topar.
Quarta é a nossa folga no colégio.
Seria o momento ideal de estar junto.
Ela não quis, o meu pinto desanimou e ficou tristinho.
Somei os fatos, as reações dela e enviei uma mensagem esclarecendo que, para continuar o namoro, precisarei saber os passos dela, revelei estar indignado com a “recompensa” relativa à minha solidariedade na terça e não escondi ficar frustrado com a recusa do encontro.
Sugeri o fim do namoro, mas somente ela poderia terminar.
Um poeta jamais pode encerrar um namoro, ensina a tradição.
Imaginei ela se desculpar e procurar rever certas atitudes.
Isso não ocorreu.
Eu sobrei!
Ela topou o fim e considerou o que escrevi “besteira”.
Ah! terminei sem bingolada e sem namorada.
Piorando a situação, meu texto (as mensagens) recebeu a nota zero.
Fui reprovado.
Será que isso aconteceu por que nunca curti o Cigano Ígor?
Na terça, à tarde, aguardando o atendimento, estávamos dialogando como dois namorados, mãozinhas entrelaçadas, conversas delicadas, biscoitinho, algumas piadas que contei, sorrisos, filmezinho na TV, essas coisitas de casal...
Depois veio a discussão, a quarta, a proposta da bingolada, a recusa, minha sugestão (encerrar o namoro) e o final do namoro o qual minha ex-princesita topou.
Tudo foi muito rápido e radical. Já conheço a ex há mais de dez anos, todavia estávamos namorando há menos de um mês.
Ela já foi casada, eu a paquerava desde essa época (gosto de paquerar mulheres casadas), contudo só rolou agora, depois da sua separação (antes ela achava apenas engraçados os meus galanteios).
Eu acho que a diferença de idade atrapalhou (ela tem 33 anos, eu 43 anos), entretanto não sei explicar.
Estou confuso pra caramba!
Ela é muito legal e sensual (Ah! Que pés!).
Acredito que vários rapazes idealizarão namorá-la.
Nunca ela ficaria para a titia, muito menos para a vovó.
Vou concluir o manual e entregar aos pretendentes explicando que, se eles quiserem fazer companhia a ela, se não aprovarem a primorosa atuação do Cigano Ígor, se tentarem conhecer tudo o que ela faz ou, se desejarem aliviar as tensões sexuais, o resultado pode ser catastrófico.
O novo namorado, se vacilar, correrá o risco de sobrar.
Eu sobrei!
Sem namorada!
Sem bingolada!
Nada!
O pinto ficou triste, a cabeça inchada.
Não tocarei mais na bunda arredondada.
E a vizinha gostosa queria tanto ver pelada!
O único jeito é tomar uma saborosa limonada.
Bem gelada!
Um abração!
Antes das dez horas noturnas li um e-mail de minha namorada (agora ex-namorada) dizendo que, após ler tanta besteira, aceitava a minha sugestão de encerrar o namoro.
A besteira citada tem a ver com o conteúdo das mensagens que enviei ontem (quarta) para ela.
Tudo o que eu escrevi, com bastante esmero e atenção, ela resumiu usando a palavra besteira.
Na terça eu e ela ficamos nove horas numa emergência de hospital.
Ela foi à emergência (eu combinei com Deus jamais ir a hospitais).
De manhã saí de casa para cortar o cabelo num bairro vizinho.
Na minha antiga casa, liguei para a atual ex, terça namorada, soube que ela estava precisando ir ao médico.
Contratei o serviço de um amigo o qual me leva aonde eu quero ir.
Seria algo igual a utilizar um táxi.
Almejei agilizar o deslocamento dela, evitando os buzus.
Nós fomos buscá-la no AP dela.
Depois ele (o falso taxista) nos deixou na emergência do hospital.
À noite, o amigo contratado conduziu a gente (eu e ela) para as nossas respectivas residências.
Eu estava vestindo duas peças simples e discretas (uma sunga e uma camiseta furada), pois, quando eu saí para cortar o cabelo, imaginava voltar rápido.
Cheguei no meu AP dez horas da noite.
Como imaginar que tanta dedicação receberia esse tipo de gratidão?
Opa! Preciso escrever um manual!
Claro que vocês, principalmente as mulheres, indagarão:
O que você fez, Ilmar?
Por que ela ficou tão irritada contigo e topou o fim do namoro?
Eu quis conversar um assunto relacionado a gravidez e sexo.
Nada demais!
Ela prefere os rapazes que falam poucas palavras.
Confessou que, na novela Explode Coração, admirava o Cigano Ígor.
Eu valorizo conversar, quero saber os detalhes, gosto de debater, trocar idéias, mergulhar fundo nos diálogos demorados e profundos.
Ela se aborrece quando o papo contraria suas idéias.
Além disso, não gosto de ficar sem saber o que ela faz.
Preciso que minha namorada me diga o que está fazendo.
Quero que combine comigo as decisões.
Isso é um pecado?
Nessa quarta eu propus que a gente tivesse um encontro.
Queria dar uma bingolada. O meu pinto sorriu prevendo a festa.
Ela não aprovou.
Inventou uma desculpa qualquer para não topar.
Quarta é a nossa folga no colégio.
Seria o momento ideal de estar junto.
Ela não quis, o meu pinto desanimou e ficou tristinho.
Somei os fatos, as reações dela e enviei uma mensagem esclarecendo que, para continuar o namoro, precisarei saber os passos dela, revelei estar indignado com a “recompensa” relativa à minha solidariedade na terça e não escondi ficar frustrado com a recusa do encontro.
Sugeri o fim do namoro, mas somente ela poderia terminar.
Um poeta jamais pode encerrar um namoro, ensina a tradição.
Imaginei ela se desculpar e procurar rever certas atitudes.
Isso não ocorreu.
Eu sobrei!
Ela topou o fim e considerou o que escrevi “besteira”.
Ah! terminei sem bingolada e sem namorada.
Piorando a situação, meu texto (as mensagens) recebeu a nota zero.
Fui reprovado.
Será que isso aconteceu por que nunca curti o Cigano Ígor?
Na terça, à tarde, aguardando o atendimento, estávamos dialogando como dois namorados, mãozinhas entrelaçadas, conversas delicadas, biscoitinho, algumas piadas que contei, sorrisos, filmezinho na TV, essas coisitas de casal...
Depois veio a discussão, a quarta, a proposta da bingolada, a recusa, minha sugestão (encerrar o namoro) e o final do namoro o qual minha ex-princesita topou.
Tudo foi muito rápido e radical. Já conheço a ex há mais de dez anos, todavia estávamos namorando há menos de um mês.
Ela já foi casada, eu a paquerava desde essa época (gosto de paquerar mulheres casadas), contudo só rolou agora, depois da sua separação (antes ela achava apenas engraçados os meus galanteios).
Eu acho que a diferença de idade atrapalhou (ela tem 33 anos, eu 43 anos), entretanto não sei explicar.
Estou confuso pra caramba!
Ela é muito legal e sensual (Ah! Que pés!).
Acredito que vários rapazes idealizarão namorá-la.
Nunca ela ficaria para a titia, muito menos para a vovó.
Vou concluir o manual e entregar aos pretendentes explicando que, se eles quiserem fazer companhia a ela, se não aprovarem a primorosa atuação do Cigano Ígor, se tentarem conhecer tudo o que ela faz ou, se desejarem aliviar as tensões sexuais, o resultado pode ser catastrófico.
O novo namorado, se vacilar, correrá o risco de sobrar.
Eu sobrei!
Sem namorada!
Sem bingolada!
Nada!
O pinto ficou triste, a cabeça inchada.
Não tocarei mais na bunda arredondada.
E a vizinha gostosa queria tanto ver pelada!
O único jeito é tomar uma saborosa limonada.
Bem gelada!
Um abração!