UMAS POUCAS ACRES LINHAS
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Não obstante lembranças tua mente loteie, continuarei me fazendo abstrato em teus pensamentos.
Se ainda traços meus em ti existem, deixar-me-ei abjudicar para extremos longínquos onde sequer meu nome em tua memória permeie.
Não me terás nem me verás; viverás sem a face que não se te dará sentir ou mirar.
Desvia-te de meu caminho, para que nossos passos não ajustem cadência. Afasta olhares, sonhos, destinos; põe-te longe e lá busque a sorte que a ti se reserva.
Distante bem te quero. Que viva feliz, também espero. E, assim, igualmente eu estarei.
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