Vergonha da Republica Falida
São vexatórias as mais novas reivindicações da população para o governo do Distrito Federal. No epicentro da crise, o transporte da cidade projetada, será que o grande arquiteto comunista esqueceu-se da plebe, uma vez que os políticos andam de jatinho ou carros de luxo com chofer.
Como pode a capital da Republica Falida chegar ao ponto de quebra, quebra e fogo em pneus reivindicando apenas transporte publico de qualidade.
Será que os políticos longe do assedio do povo ontem do Rio de Janeiro esqueceram que o povo come, bebe e procria em um numero que contraria todos os dados e projeções do IBGE que nunca foi e nunca terá credibilidade. Pois bem, esta massa que circunda a “capitá”, ontem candangos, hoje funcionários terceirizados e, portanto assalariados da maquina estatal. Será que a população da “capitá”, estria acordando e não mais deixarão os encastelados dormirem tranqüilos na imensidão do planalto. A exemplo do Rio de Janeiro, tomemos a herança deixada com a transferência da capital do Rio para Brasília representado pelo desemprego e as favelas geradas pela falta de políticas de: Mobilidade, Habitacional e de Empregos, sem falar na Educação e na Segurança.
A história se repete eternamente enquanto o povo não bradar BASTA. Mas nem tudo esta perdido já existe uma opção apresentada por alguns políticos, já que não conseguem resolver os problemas da Capital, em mudar a capital de Brasília para o Maranhão, estado que tem mais analfabetos do Brasil, e ainda um ex-presidente que não teve a percepção de acudir seus conterrâneos mais miseráveis quando pode, mas os maranhenses têm um orgulho deste presidente que ainda é membro da Academia Brasileiras de Letras e toda sua prole vitoriosos políticos. Pensando melhor devemos levar a capital para o Piauí, á, mas lá é o pior índice de desenvolvimento humano. Então que tal levarmos para São Paulo, mas lá tem a cracolândia e pior é a sede do PCC. Pensando bem é melhor voltar para o Rio de Janeiro aqui as favelas estão pacificadas acabamos como a milícia e as UPP dão segurança aos traficantes que comercializam agora em paz as suas drogas sem trauma.
Se Brasília quiser temos tecnologia para exportar. Aqui temos o maior numero de passageiros por metro quadrado em: Trem, Barcas e Ônibus. Ninguém faz passeata com tanta gente como aqui. Criamos o micro onda podemos inclusive transferir gratuitamente esta técnica de assar as pessoas e com algumas adaptações poderíamos assar também os maus políticos. Poluímos a Bahia de Guanabara de uma forma que o lago Paranoá jamais vai chegar aos nossos pés.
Enfim termino esta carta não surpreso, pois quem mora no Rio de Janeiro estão acostumados a ver as balas não perdidas, mas sim encontradas nos corpos de vitimas caídas, mas agora nos superamos, pois embora a Policia Militar forme legiões de soldados em apenas seis meses, na tentativa de enxugar gelo da política desastrada de segurança publica que ao invadir uma comunidade sabidamente repleta de delinqüentes e criminosos acusados, com sentenças tramitadas, julgadas e evadidos do sistema prisional, “AVISAM DA INVASÃO” Com o pretexto de diminuir os traumas, da o que seria o inicio da ocupação, não da policia, mas dos serviços públicos. Seria exigir demais que estes policiais, também tivessem em seus currículos o atendimento medico. Mas sem pestanejar as vitimas são transportadas nas caçapas diminuindo o tempo de socorro e casualmente uma servente cai e fica presa na caçapa e é arrastada, lixada ou seria melhor, linchada pelo poder publico representado pelo despreparo do Governador ao Soldado. A Claudia que descanse em paz, certamente será mais uma vitima na mancha criminal a ser analisada friamente pela camarilha que cerca o Governador distante do povo que o elegeu.
Comecei escrevendo sobre Brasília e terminei falando da Claudia n Rio de Janeiro. O motivo é simplesmente por que a republica faliu os problemas se repetem em todos os estados do Pacto Federativo. È preciso, retomar a discussão para um novo Pacto Federativo onde os estados retomem os seus destinos sem a insensível ação governamental Federal, início e fim de todas as nossas mazelas.