Lá pras bandas do esquecido,
encontrei certa vez um menino:
Tinha ele os olhos brilhantes como o cristal, brincava de cavalinho de pau, também tocava o berimbau, comia pipoca de doce, mas preferia a de sal... e depois ainda se lambuza com um prato de melado ou de mingau...


Tanto tempo se passou,
o ano já nem sei mais qual...
certamente, era uma criatura sem igual, difícil de se ver, nesse tempo atual...


De onde veio? Qual seria o seu ideal? Seu nome verdadeiro não seria Nicolau? O que importa? Sua missão é grande, é intercontinental... Se acredita ou se duvida de ti, não faz mal...

Ainda que seja apenas na linguagem comercial... é presente, é real... e assim, se apresenta a inocência do menino Catatau que este
poeta e você que agora me lê, precisou mudar o nome tradicional, mais convencional para apresentar uma personagem mundial, que nos revela a alegria muitas vezes adormecida, sempre cheia de fantasias...

Não é preciso ser tão racional, mas apenas deixar espaço para desabrochar o emocional que vive escondido nos "Meninos Catataus", dos Pólos e Hemisférios do planeta Terra!


A todos nós, um santo,abençoado e FELIZ NATAL!




* Catatau: "indivíduo de pequena estatura" assim como uma criança que deve habitar em nossos corações.
POETA NUNES DE SOUZA
Enviado por POETA NUNES DE SOUZA em 30/11/2013
Reeditado em 30/11/2013
Código do texto: T4593260
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