Quase entendido
Quantas vezes mais, além de tantas, seriam necessárias as perdas, as constatações e, por fim a desistência? Até quando insistir, o que mais querer saber se tão claras são as respostas? Estancar a vida em prol de um tempo jamais recomendado, seguir falsos vestígios e perder-se em direções oblíquas sem quaisquer definições... viver o descontínuo permanente, que reafirma a incerteza que a nada conduz. Nada mais reluz. Existe apenas o breu da desconfiança.
Até quando entender de uma vez que tudo aquilo o que um dia se fez, hoje não passa de uma vaga e remota lembrança?