Desabafos de um amor
O ser humano é dotado de falhas. Sim, sei. Porém, as falhas tornam-se motivos de consertos, quando há um sentimento que une todas as coisas e pessoas, o amor.
Quando se ama, se constrói.
Quando se ama, tudo se transforma.
Quando se ama, acredita.
Quando se ama, duas almas tornam-se uma.
O amor, independente de qual seja (materno, paterno, fraterno (entrando os amigos, também), carnal...), é amor, porém tudo ao seu caminho.
Meu coração está cheio de amor e de angústia, pois fazendo sofrer uma das pessoas que mais amo nesse mundo, sofro duplamente, triplamente, infinitamente.
Uma menina - mulher apaixonada. Isso que eu sou. Uma mulher-menina que diz: tudo só tem sintonia e sinestesia quando estás ao meu lado, quando participas da minha vida e quando, aos seus braços, você me ama.
Estou entregue, embriagada de você e juro que não sei como viver sem tê-lo ao meu lado. Se escrevo todos esses textos é porque tenho em você minha fonte de inspiração, cada acontecimento nosso, desde o primeiro beijo.
Quanto mais eu amadureço, mais vejo o quanto sou imatura e o quanto eu , sozinha, não sou ninguém. O quanto eu preciso de você, meu porto seguro. O quanto eu tenho medo de te perder, o quanto sou insegura. O quanto meu nome perde os grafemas e fonemas quando não pronunciados da sua boca.
Isso não se trata de uma mensagem apelativa ou sensacionalista de alguém que se pega no texto para crescer, mas sim, de um texto feito por uma mulher que te ama, que te quer e que faz de tudo para tê-lo ao lado.
É um desabafo, em carta aberta, em praça pública. Grito pelos quatro cantos do mundo, se necessário for. Só nunca duvide dos meus sentimentos.
Te amo! (Para que as formalidades do português?)
Simplesmente, TUA Veroca.
16/04/07