Esperança
A esperança sempre esteve ao lado dentro e fora de casa e do lado de fora minha porta, e sempre me acompanhava, onde quer que eu fosse,
Quando eu saia de casa para fazer alguma coisa, eu sempre a via parada encostada ao lado da soleira,
Quando eu voltava do trabalho ou de algum lugar que tinha ido, a via ali em pé sem nunca se cansar ou reclamar de alguma coisa
Os anos passaram a minha vida mudou, os problema começaram a aparecer cada vez mais complicados
Mas ela sempre estava por perto, se a coisa não ia muito bem! Ao menos tinha a esperança ali dando um alento, uma leve esperança que tudo poderia mudar mais cedo ou mais tarde,
Os anos passaram e enfim chegou à velhice, minha vida ao invés de me jogar flores, por todo tempo que vivi e que me lembro, ela sempre me jogou os espinhos, as sobras das maravilhas que ela dava para os outros,
Mas eu tinha a esperança ao meu lado, que me dava força para tentar, para lutar, para tentar vencer, ela estava ali, parada inerte, muda, mas estava ali.
Um dia ao sair de manha para trabalhar, estranhei que havia algo errado, mas a pressa e a correria do dia a dia, fez com que eu não notasse,
À tarde ao voltar do trabalho da luta árdua, ao passar pela porta, notei que minha esperança havia partido, eu não a tinha visto de manha e nem à tarde, pensei que fosse uma saída corriqueira, que ela logo voltaria, mas ela nunca mais voltou,
Hoje vivo sem esperança, sem fé sem crença no amanha, sem nada, levanto por levantar, trabalho por trabalhar, o amor apesar de eu o procurar já me abandonou há muito tempo, amigos não tenho mais, família nem te falo, é pura desunião,
A esperança me deixou e minha vida esta por um triz, porque a esperança e a vida andam de mãos dadas uma não vive sem a outra, sem esperança, desanimado, doente, por mais que eu me esforce não consigo chegar a lugar algum, acho que este é o fim...
A esperança sempre esteve ao lado dentro e fora de casa e do lado de fora minha porta, e sempre me acompanhava, onde quer que eu fosse,
Quando eu saia de casa para fazer alguma coisa, eu sempre a via parada encostada ao lado da soleira,
Quando eu voltava do trabalho ou de algum lugar que tinha ido, a via ali em pé sem nunca se cansar ou reclamar de alguma coisa
Os anos passaram a minha vida mudou, os problema começaram a aparecer cada vez mais complicados
Mas ela sempre estava por perto, se a coisa não ia muito bem! Ao menos tinha a esperança ali dando um alento, uma leve esperança que tudo poderia mudar mais cedo ou mais tarde,
Os anos passaram e enfim chegou à velhice, minha vida ao invés de me jogar flores, por todo tempo que vivi e que me lembro, ela sempre me jogou os espinhos, as sobras das maravilhas que ela dava para os outros,
Mas eu tinha a esperança ao meu lado, que me dava força para tentar, para lutar, para tentar vencer, ela estava ali, parada inerte, muda, mas estava ali.
Um dia ao sair de manha para trabalhar, estranhei que havia algo errado, mas a pressa e a correria do dia a dia, fez com que eu não notasse,
À tarde ao voltar do trabalho da luta árdua, ao passar pela porta, notei que minha esperança havia partido, eu não a tinha visto de manha e nem à tarde, pensei que fosse uma saída corriqueira, que ela logo voltaria, mas ela nunca mais voltou,
Hoje vivo sem esperança, sem fé sem crença no amanha, sem nada, levanto por levantar, trabalho por trabalhar, o amor apesar de eu o procurar já me abandonou há muito tempo, amigos não tenho mais, família nem te falo, é pura desunião,
A esperança me deixou e minha vida esta por um triz, porque a esperança e a vida andam de mãos dadas uma não vive sem a outra, sem esperança, desanimado, doente, por mais que eu me esforce não consigo chegar a lugar algum, acho que este é o fim...