QUANDO PENSO NO JEITO SEU
(À Jornalinda)
Há algo nobre no meu olhar quando penso no jeito seu que é todo especial.
Você é uma mulher de pulso forte, determinada, que mesmo no meio da “guerrilha” diária é uma doce menina cheia de encanto e pureza incomparável. Eu sei destas coisas com o coração, e não há jeito de saber mais bonito, mais verdadeiro.
Recordo-me das palavras de um homem íntegro, em discurso a seus alunos em forma de “Oração aos moços”, quando diz que o coração “É o órgão da fé, o órgão da esperança, o órgão do ideal. Vê, por isso, como os olhos d’alma, o que não veem os do corpo. Vê ao longe, vê em ausência, vê no invisível, e até no infinito vê”.
Então, eu te vejo com o coração munido da fé, da esperança e o ideal de viver ao teu lado toda uma vida, partilhando os momentos mais belos que um casal possa proporcionar um ao outro, compreendendo-o e fazendo-se compreendido.
Na lonjura e na ausência eu te vejo com o coração, te trago pra perto e te sinto na emoção de meu ser que te busca constantemente sonhando a plenitude de estar completo com e em você.
Eu amo em você a mulher-menina que é muito além da jornalista profissional, a qual me orgulha. Amo, e com um jeito simples e carinhoso de dizer digo amar a jornalinda.
Eu amo você menina!