NOVO CÓDIGO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO

NOVO CÓDIGO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO

(Servidor Público oprimido pelo Administrador)

(Hellyo Zanny)

Alguém socorra essa pessoa que está vivendo à margem do bem e do mal?

Do bem pelo abstrato pela consciência moldada pelas regras das duas Leis (a Divina e a terrena)

E do mal pelo concreto de um ato covarde e abusado sofrido por defender o que é certo

Foi retirada a força de sua propriedade e colocado numa terra seca, num deserto

A vingança é a vontade que emana da ira oriunda da injustiça praticada pelos agentes opressores, o Estado

O autocontrole é que regula e reorganiza as ideias evitando uma pane neurotical

Impedindo-lhe de se tornar uma bomba, um instrumento mortal

Não está de braços cruzados ao fato que gerou esse resultado

Juiz não precisa interferir para que justiça seja feita porque é um dever de todos de ser justo e não abusado

Infelizmente todos jogam para o Judiciário decidir sobre maus feitos, real ou forjados

Que essas mãos não derramem o sangue inocente

É por isso que assume o que se possa acontecer com essa gente

E se vier a acontecer de fato, ninguém venha dizer que não fora avisado

Mesmo não sendo mau aos que respeitam, mas de repente

Pela abrangência da ocorrência, quem não deve também possa ser alvejado

A sua morte ou a sua será pra sempre bem lembrada

Ou na cadeia escrevendo livros em um espaço reservado

Se assim for não quer ninguém tagarelando do seu lado

Fará o possível pra merecer o regime diferenciado

Ou cela única em penitenciária de segurança máxima

É o mau que por bem melhor já era algo almejado

Se for pra isso que nasceu vai cumprir sua missão mesmo estando contrariado

Não é anônimo, e bem por isso deixa assim o seu legado

Se um mártir ou um louco é o que será considerado

Importa que a revolta seja notória em face do Estado

Mentiras, falsidades, acusação, punição, é o que fazem esses desgraçados

Que merecem uma morte cruel, explodidos, queimados

Corregedores ou Procuradores são os seus aliados

Não avaliam o tamanho do prejuízo Estatal

Ou as famílias não exigem altas indenizações

Pela perda de seus entes que se tombam no exercício laboral?

Zero, zero, quatro barra dois mil e nove barra coger, barra sejus

Procedimento sujo que impediu de a verdade vir à luz

Sem apadrinhamento não se consegue um bom final

Se reúnem contra o fraco de um modo tão brutal

Quem é humano passa a agir como um terrível animal

E a mídia mostra apenas o relevante ao que lhe paga, menos mau

O sindicato se omite a comprometer quando se lambe do mesmo sal

Não se manifesta em defesa do sindicalizado

Que não seja parente de político estadual

Vingança é o que aspira nesse momento crucial

Preparativos são necessários para tal

Definição da data, do horário, do local

Com aviso ou sem aviso, por certo o fim é o inevitável

Está sendo enterrado vivo, e tentando se livrar desse plano inflamável

O seu mau é ser normal? O seu direito é deletável?

Você entendeu ou tem perguntas a fazer?

Ou você entende agora

Ou depois entenderá quem por ti chora

Demissão, desrespeito, desapreço a quem implora

Explosão, ato perfeito, alguém preso por quem o explora

Corpos ao chão, foi o jeito, esse peso não apavora

Som, poeira, sangue, gritos, correria, fumaça céu afora

Um manifesto terrorista com um único objetivo

Externizar o dissabor, pela dor do mau trato que do Estado tem sofrido

É lamentável que para se acertar a um bandido

Inocentes, que nada devem, são também atingidos

Depois do “bum”, esse enorme estampido

É que esses escritos, com certeza, serão lidos

Daí o covarde administrador, fingido

Se faz de inocente, demonstrando condoído

Decreta luto como se isso fosse o bastante

E paga uma mísera indenização aos reclamantes

Lança a culpa total no manifestante

Que reagiu depois de muito tentar ser ouvido

E por culpa de um injusto ato do Estado não resolvido

Decidiu não pensar no resultado tendo assim, infelizmente, procedido

Por mais que alguém tente ter seus atos controlados

As circunstâncias é que fazem o agir exagerado

É bem claro que mesmo tendo reconhecido

O Estado não admite ter errado

AcquaCury AkynaBr WebSniper
Enviado por AcquaCury AkynaBr WebSniper em 30/04/2013
Código do texto: T4267652
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