MIL NÃO SERÁ CONTRA MIM...
Nos ciúmes fui amor,
Nos jardins as flores,
Criança esperança na inocência,
Fui medo , horrores,
Vida e morte,
Nas batalhas o exército,
Na ingenuidade renderam-me na falsidade.
Na minha inocência beberam minha alma,
Sairam dançando no baile da fantasia,
Dormiram na minha cama,
me fizeram de muamba..
Na minha esperança abusaram sem piedade,
Cruzaram os caminhos e pelos meus pés
Seguiram sorrindo.
Na minha paz reinaram com poder
malevolente fizeram de mim uma divindade
existente na zona inferior.
Beberam do meu vinho,
Pisaram nas minhas rosas,
E deixaram seus espinhos.
Na minha vez,
Quiseram parte minha,
No desassosego abriram minha jaula,
Beberam do meu veneno,
Morrem aos poucos,
quem abusou dos meus prantos.
A cobra que picou meu braço,
morre com próprio veneno destilado,
outrora viveu incorporado na minha alma,
e da minha festa,,
Fez o inferno enfestado
O diabo branco ninguém chega perto,
O território marcado foi dominado,
Chupa bala de hortelã,
Disfarça seu hálito enxofrado.
Meu dragão cuspe fogo,
Queima sem pedir licença,
Quem no prédio mais alto,duas invadiu
minha inocência...
Na minha Ira, mil não será contra mim...
Nos ciúmes fui amor,
Nos jardins as flores,
Criança esperança na inocência,
Fui medo , horrores,
Vida e morte,
Nas batalhas o exército,
Na ingenuidade renderam-me na falsidade.
Na minha inocência beberam minha alma,
Sairam dançando no baile da fantasia,
Dormiram na minha cama,
me fizeram de muamba..
Na minha esperança abusaram sem piedade,
Cruzaram os caminhos e pelos meus pés
Seguiram sorrindo.
Na minha paz reinaram com poder
malevolente fizeram de mim uma divindade
existente na zona inferior.
Beberam do meu vinho,
Pisaram nas minhas rosas,
E deixaram seus espinhos.
Na minha vez,
Quiseram parte minha,
No desassosego abriram minha jaula,
Beberam do meu veneno,
Morrem aos poucos,
quem abusou dos meus prantos.
A cobra que picou meu braço,
morre com próprio veneno destilado,
outrora viveu incorporado na minha alma,
e da minha festa,,
Fez o inferno enfestado
O diabo branco ninguém chega perto,
O território marcado foi dominado,
Chupa bala de hortelã,
Disfarça seu hálito enxofrado.
Meu dragão cuspe fogo,
Queima sem pedir licença,
Quem no prédio mais alto,duas invadiu
minha inocência...
Na minha Ira, mil não será contra mim...