Não sou inocente.
Sempre ouvi dizer que se “quisermos conhecer
alguém devemos dar lhe o poder”.
No meu caso, eu só pude oferecer meu tempo,
algum conhecimento, um pouco de material,
boa vontade e esforço físico.
Foi o bastante!
O resultado foi idêntico aos anteriores;
Nós estamos bem preparados para receber, mas
ainda não aprendemos a arte da gratidão e
retribuição.
‘Pé na estrada’, outra vez, a busca continua!
Março de 2013.