Eternamente amor!
O amor não morre nunca! Desde os primórdios da humanidade certamente ele é o mesmo. E cada um o sente à sua maneira. Cada qual o demonstra ao seu modo. E ninguém até hoje foi capaz de explicá-lo; talvez em virtude das diversas formas de amar. Quem tem uma "certa" sorte encontra aquele que o ama de volta, dá o devido retorno, embora a intensidade jamais seja a mesma. Tudo bem que, antigamente, uma relação não era um "utensílio doméstico" que poderia quebrar a qualquer momento, apresentar algum defeito e ser trocado por outro "melhor", perdendo sua utilidade. Nem mesmo o amor era somente um brinquedo com o qual se divertiam até se cansar; ou um chão a se pisar até não ter mais volta. E podem até tentar matá-lo. Mas esse, se verdadeiro, perdura até o fim. Desfalece, é claro. Ainda assim, a força que ele tem para se reerguer é bem maior do que o que as pessoas pensam que possuem para destruí-lo. E hoje o que podemos afirmar com toda a convicção é que, apesar de ser inexplicável, não é o amor que morre ou deixa de ser como antes. Na verdade é o ser humano quem desaprendeu, totalmente, a amar como um dia já amou.