*Nada no mundo é mais forte e mais frágil
que o amor de uma mulher...
Quem o tem, preserve-o, cuide-o e proteja-o,
pois assim como o recebeu, poderá perdê-lo por falta de cuidados,
então será tarde demais para lamentar o amor Que Se Foi... *
Onde foram parar (para sempre perdidas?) as demonstrações de afeto, os abraços e carinhos, as palavras de amor ditas num impulso apaixonado?
Onde repousam inertes e frias as flores que me enviavas,
os cartões desejando-me bom dia, as ternas mensagens dizendo o quanto me amavas?
Viramos um casal, (tanto medo tive disso...)
Parece já não haver espaço para romantismo,
para declarações apaixonadas...
Nos acostumamos à certeza do amor?
Sabemos que sempre estaremos aqui, um a espera do outro?
Que haja o que houver, sempre voltaremos para esse porto seguro? Amarga certeza, triste constatação...
Percebo que muitos casais se empenham na conquista,
dão o melhor de si, mas uma vez conquistado o “troféu” da certeza de ser amado, o colocam numa estante, admirando-o vez ou outra, mas sem lhe dar o devido valor...
Alimentam a ilusão de que conquistaram algo especial e mágico, mas já não sentem essa magia...
Repetem em vão, como cantiga, palavras de amor que já não emocionam, na tola tentativa de reavivar a velha chama,
extinta pelo implacável senhor, O TEMPO...
Contra ele, só sobrevivem os sentimentos verdadeiros,
os que têm uma base sólida, maior que jogos de conquista,
maior que tolas vaidades e certezas absurdas,
superior ao fogo da paixão, apenas o AMOR...
Muitos querem senti-lo, inúmeros o buscam,
mas infelizmente ao encontrá-lo, feito tesouro raro,
o tem nas mãos e não sabem o que fazer com ele...
que o amor de uma mulher...
Quem o tem, preserve-o, cuide-o e proteja-o,
pois assim como o recebeu, poderá perdê-lo por falta de cuidados,
então será tarde demais para lamentar o amor Que Se Foi... *
Onde foram parar (para sempre perdidas?) as demonstrações de afeto, os abraços e carinhos, as palavras de amor ditas num impulso apaixonado?
Onde repousam inertes e frias as flores que me enviavas,
os cartões desejando-me bom dia, as ternas mensagens dizendo o quanto me amavas?
Viramos um casal, (tanto medo tive disso...)
Parece já não haver espaço para romantismo,
para declarações apaixonadas...
Nos acostumamos à certeza do amor?
Sabemos que sempre estaremos aqui, um a espera do outro?
Que haja o que houver, sempre voltaremos para esse porto seguro? Amarga certeza, triste constatação...
Percebo que muitos casais se empenham na conquista,
dão o melhor de si, mas uma vez conquistado o “troféu” da certeza de ser amado, o colocam numa estante, admirando-o vez ou outra, mas sem lhe dar o devido valor...
Alimentam a ilusão de que conquistaram algo especial e mágico, mas já não sentem essa magia...
Repetem em vão, como cantiga, palavras de amor que já não emocionam, na tola tentativa de reavivar a velha chama,
extinta pelo implacável senhor, O TEMPO...
Contra ele, só sobrevivem os sentimentos verdadeiros,
os que têm uma base sólida, maior que jogos de conquista,
maior que tolas vaidades e certezas absurdas,
superior ao fogo da paixão, apenas o AMOR...
Muitos querem senti-lo, inúmeros o buscam,
mas infelizmente ao encontrá-lo, feito tesouro raro,
o tem nas mãos e não sabem o que fazer com ele...