Não certa, hora errada.
Sobre os pensamento ávidos, cheios deles mesmos.
Eu tento não chorar.
Busco compreensão, diante da apreensão dos meus pensamentos, tão modicados pelo tempo.
Alterados, mas não vociferados.
Queria tê-los matado.
Doente da imagem, e do sentimento.
Dito por teus lábios e teu coração.
Garantido pelo lado oposto, inteirado, certificando de me tê-los dito.
O sentido realmente avaliado, e dito, mostrado como verdadeiro.
A dolorida imagem, uma querência, antes tão próxima, e dita como real.
Não colores o mundo.
Altera-o de dia sim, e dia não.
Me mostras por ora, a ausência.
Mas na procura da presença, moê o outro ao deleite, de querer.
De amar, de conservar.
Não certa, me mostra a dor do pacificador, que me dá o ciúme e a ausência tão dolorida, da mesma, tão amada, é a dita cuja, relembrada, em todos os momentos, ela é tão incerta, dos sentimentos, que nem acredita mais nos mesmos, que já vivem dentro de ti.
Queria entender, onde mora?
Quando perdes morre o pranto, matando a ânsia de querer.