Ser ou não ser?
Não me arrependo de nada do que fiz até agora. Arrependo-me sim, de tudo aquilo que deixei de fazer. Quando quem ditou as regras foi o medo; o receio do que poderia ou não acontecer. Hoje estou mais sereno, bem menos impulsivo. Talvez até mais sensato. Mas ainda sei o que quero, o que espero e tudo aquilo que não teria serventia alguma pra mim; conheço todos os riscos que uma nova escolha poderia me trazer. Mas arriscar é preciso. Decepcionar-se é provável. Ser feliz é uma consequência não apenas de boas escolhas, mas de tudo o que fazemos depois para não perdermos o que tenhamos levado tanto tempo para conquistarmos; ou mesmo simplesmente enxergado.