CHAMO A ... QUEM? - A D S
Cara (hihihi) e inssssss ... piradora A D S,
Com relutância e certa resistência, digito as mal humoradas letras aqui expostas. E toda a gama de sentimentos negativos a que dou vazão, deve-se a um só motivo: dirigir-me a ti. Gostaria de ficar mantendo contigo apenas o contato de leitor que visita tua página e posta um displicente e burocrático comentário sobre textos expelidos de tua mente. Mas parece difícil. Somos, os humanoides, vulneráveis às pressões do meio social e estas alcançam um nível a partir do qual toda resistência é inútil.
Na sua inteireza, o palavrório que estou vomitando foi para dizer-te: estão cobrando nossa volta ao Recanto, só que no mesmo estilo belicoso que se tornou clássico. Claramente foi registrado neste site, que para ser reconhecido como poeta, faltam-me "as rabugices com A D S". Pode? Posso? Nesta precisa noite, eu julgava a mim como bem merecedor do direito de me render ao sono sem tamanha desfeita e afronta. É como se o que escrevo não tenha qualquer relevância intrínseca. Meus textos valeriam pela interação que através deles mantenho contigo. Mais precisamente, em razão do intercâmbio de erupções de azedumes, desaforos, sarcasmos etc etc etc que mantivemos e do qual já estávamos nos distanciando. Mas o "povo não quer", deseja mesmo é a guerra ... ENTÃO, POR QUE CONTRARIAR O POVO?
Isto posto, A... dê o primeiro tiro, atira a primeira pedra. Revidarei à altura.
Do ex e talvez futuro provocador; o antigo e sempre vítima de tuas sádicas manifestações; o de sempre ... saco de pancadas.
Para adequado enquadramento do texto nas praxes de civilizadas finalizações de comunicação epistolar, vai um beijo (mas não é sincero, tá? Tudo por marketing. Quem vier a ler, pode se emocionar. Se alguém ficar comovido, terei realizado minha boa ação diária. E o que é melhor: com benéficas consequências para inúmeras pessoas. Não sou bonzinho?).