COVARDIA DO TEMPO
O tempo está cansado
Caminha devagar
Carrega tanta coisa
Precisa descansar
Ele se arrasta pela estrada
Na solidão dos momentos tristes
Na ilusão dos sorrisos infelizes
Corta o dia com o sol ardente
Chega na noite tão insolente
Ah, tempo ruim...cansado e cruel
Correndo leva a mocidade
Para longe do agora.
O tempo, covarde, avança
Arranca a juventude do lugar
Põe a velhice na primeira curva
Deixa lá atrás as crendices
Faz dos dias atuais uma lembrança
O hoje já é ontem
O amanhã é agora
E de repente se transporta
Para dentro da memória
Ah...que malvado o tempo
Levou consigo minha juventude
Transformou minhas atitudes
Fez-me desistir dos sonhos
E mostrou no espelho da vida
Que cada segundo é um presente
Que de repente
Torna-se ausente
Passando, apressado, pela vida da gente...
O tempo está cansado
Caminha devagar
Carrega tanta coisa
Precisa descansar
Ele se arrasta pela estrada
Na solidão dos momentos tristes
Na ilusão dos sorrisos infelizes
Corta o dia com o sol ardente
Chega na noite tão insolente
Ah, tempo ruim...cansado e cruel
Correndo leva a mocidade
Para longe do agora.
O tempo, covarde, avança
Arranca a juventude do lugar
Põe a velhice na primeira curva
Deixa lá atrás as crendices
Faz dos dias atuais uma lembrança
O hoje já é ontem
O amanhã é agora
E de repente se transporta
Para dentro da memória
Ah...que malvado o tempo
Levou consigo minha juventude
Transformou minhas atitudes
Fez-me desistir dos sonhos
E mostrou no espelho da vida
Que cada segundo é um presente
Que de repente
Torna-se ausente
Passando, apressado, pela vida da gente...