Meu amor que saudade!
Meu...
Saudade!
A vida tem sido madrasta conosco, nos afastando desta maneira.
Não consigo deixar de pensar em ti. Penso nos belos momentos e em todas as emoções vividas. Estes pensamentos são, a todo instante, um lenitivo que nutre minha alma, tornando-me capaz de seguir a vida sem você.
Tenho tentado a todo custo te esquecer, mas não me é possível por tamanho sentimento.
A todo o momento me questiono em relação a este sentimento, que a cada instante modifica, como um vírus mutante. Vejo-te como um amigo e te quero muito bem, no mesmo instante te tenho uma paixão voraz que me faz delirar. Em outros momentos um amor tão sereno e maduro capaz de me transmitir infinita paz. Sentimento louco este o meu!
Como posso te pedir que me entendas, se nem eu mesmo sei o que realmente sinto?
Não são suas virtudes ou seus defeitos que interferem no que sinto, eu bem o sei que você é deste jeito e eu do meu.
Na “Arte de amar” Manuel Bandeira diz:
“Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.”
Jamais serei apenas corpo, pois vivo só como alma na tentativa de me tornar melhor.
Não sei me doar sem me envolver, motivo que não me deixa equilibrar de maneira coerente este meu sentimento.
Luíza Marque 29/09/2012
Meu...
Saudade!
A vida tem sido madrasta conosco, nos afastando desta maneira.
Não consigo deixar de pensar em ti. Penso nos belos momentos e em todas as emoções vividas. Estes pensamentos são, a todo instante, um lenitivo que nutre minha alma, tornando-me capaz de seguir a vida sem você.
Tenho tentado a todo custo te esquecer, mas não me é possível por tamanho sentimento.
A todo o momento me questiono em relação a este sentimento, que a cada instante modifica, como um vírus mutante. Vejo-te como um amigo e te quero muito bem, no mesmo instante te tenho uma paixão voraz que me faz delirar. Em outros momentos um amor tão sereno e maduro capaz de me transmitir infinita paz. Sentimento louco este o meu!
Como posso te pedir que me entendas, se nem eu mesmo sei o que realmente sinto?
Não são suas virtudes ou seus defeitos que interferem no que sinto, eu bem o sei que você é deste jeito e eu do meu.
Na “Arte de amar” Manuel Bandeira diz:
“Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.”
Jamais serei apenas corpo, pois vivo só como alma na tentativa de me tornar melhor.
Não sei me doar sem me envolver, motivo que não me deixa equilibrar de maneira coerente este meu sentimento.
Luíza Marque 29/09/2012